Ontem à noite fomos até ao Piolho tomar café. Quer dizer, pensava eu que íamos SÓ até ao Piolho tomar café. Como meninas responsáveis e bem-comportadas que somos (?), à uma da manhã já estávamos em casa, preparadinhas para alaparmos no sofá a ver o Horatio do CSI e, logo depois caminha que hoje era dia de acordar cedo para prosseguir com o estudo. Posto isto, vimos o CSI e rumamos para o quarto. As minhas queridas amigas tinham cometido o pecado de ter jantado fast food e, como castigo tiveram a bela da má-disposição. De maneiras que ninguém conseguia dormir. Começamos a jogar às cartas e quando demos por nós já eram quatro da manhã.
Até aqui tu minimamente normal. Heis senão quando, recebemos a informação de que três amigos nossos (mais delas do que meus, mas pronto) iriam aparecer por lá. Cinco da manhã e chegaram os moçoilos, já num estado de boa-disposição alcoólica bastante avançado. Sendo que um deles tem um certo fascínio pela minha pessoa, passou o resto da noite a abordar-me. Ele eram declarações de amor louco, ele eram músicas dedicadas, ele eram pedidos de casamento e por aí fora. Há que mencionar que o rapaz estava sóbrio, ao contrário dos outros dois. Facto esse que me deixou ainda mais embaraçada. Eu ainda tentei disfarçar, dar aquela de quem estava a levar a coisa para a brincadeira. Mas depois os amigos dele começavam a dizer que não, que ele realmente gosta de mim, que não para de falar em mim, que está insuportável, que eu tenho de tomar uma atitude... Atitude? Eu?! Esta gente é toda louca, é a única coisa que me apraz dizer. O moço diz-me que quer ter uma relação séria comigo (cof cof cof) porque, diz ele, eu sou uma rapariga com muita cabeça (COF COF COF) e eu questiono-me: como é que ele sabe tanto acerca da minha cabeça se só esteve comigo meia dúzia de vezes? É nessa altura que ficam todos sem resposta.
Conclusão: deitei-me às oito da manhã e antes das onze já estava acordada. Aquilo que aparentemente seria apenas um cafézinho com as amigas do costume, transformou-se numa das noites mais hilariantes e, ao mesmo tempo, embaraçosas de sempre. E o estudo, perguntam vocês? O estudo foi para o tecto, como se costuma dizer por estes lados. Amanhã vai ter de ser em dose dupla. Maravilha.
Até aqui tu minimamente normal. Heis senão quando, recebemos a informação de que três amigos nossos (mais delas do que meus, mas pronto) iriam aparecer por lá. Cinco da manhã e chegaram os moçoilos, já num estado de boa-disposição alcoólica bastante avançado. Sendo que um deles tem um certo fascínio pela minha pessoa, passou o resto da noite a abordar-me. Ele eram declarações de amor louco, ele eram músicas dedicadas, ele eram pedidos de casamento e por aí fora. Há que mencionar que o rapaz estava sóbrio, ao contrário dos outros dois. Facto esse que me deixou ainda mais embaraçada. Eu ainda tentei disfarçar, dar aquela de quem estava a levar a coisa para a brincadeira. Mas depois os amigos dele começavam a dizer que não, que ele realmente gosta de mim, que não para de falar em mim, que está insuportável, que eu tenho de tomar uma atitude... Atitude? Eu?! Esta gente é toda louca, é a única coisa que me apraz dizer. O moço diz-me que quer ter uma relação séria comigo (cof cof cof) porque, diz ele, eu sou uma rapariga com muita cabeça (COF COF COF) e eu questiono-me: como é que ele sabe tanto acerca da minha cabeça se só esteve comigo meia dúzia de vezes? É nessa altura que ficam todos sem resposta.
Conclusão: deitei-me às oito da manhã e antes das onze já estava acordada. Aquilo que aparentemente seria apenas um cafézinho com as amigas do costume, transformou-se numa das noites mais hilariantes e, ao mesmo tempo, embaraçosas de sempre. E o estudo, perguntam vocês? O estudo foi para o tecto, como se costuma dizer por estes lados. Amanhã vai ter de ser em dose dupla. Maravilha.
Sem comentários:
Enviar um comentário