Como não poderia deixar de ser, hoje, cá estou eu para escrever sobre... adivinhem lá! A minha mãe! A minha mãe é daquelas pessoas que merecia que lhe oferecesse flores todos os dias. Ainda não a vi hoje, mas não por culpa minha! Não tendo passado a noite em casa, esforcei-me para acordar relativamente cedo, pelo caminho comprei-lhe um ramo de flores e ao meio-dia estava em casa. Eis o meu espanto quando me deparo com a ausência dela. Tinha ido almoçar com a minha avó, claro está. Entretanto fui dormir outra vez e só acordei à bocadinho. Agora vou arranjar-me, pegar novamente no raminho de flores e rumar até casa da minha querida avó. Porque não posso deixar de estar com a minha mãe no dia dela.
A minha mãe é uma pessoa muito especial. E, parecendo ou não, é uma pessoa muito forte. É uma grande Mulher. Devo-lhe grande parte daquilo que sou e estou-lhe eternamente grata por isso. Ela é uma excelente pessoa e, talvez por isso, tenha sofrido tanto ao longo da vida. Sempre me tentou incutir que as boas pessoas, neste mundo em que vivemos, não chegam a lado nenhum. Sempre me tentou ensinar que, antes dos outros, estou eu e que tenho de aprender a preocupar-me comigo antes de me preocupar com quem quer que seja. Tenho muita pena de nem sempre conseguir seguir tão sábios conselhos. E tenho plena noção de que, se conseguisse, seria uma pessoa bastante mais feliz.
Se calhar por sermos tão parecidas, às vezes chocamos um bocadinho. Às vezes sinto que ela não me compreende. Às vezes acho-a fria e injusta. Mas no final das contas, acabo sempre por concluir que tudo, TUDO o que ela faz é única e exclusivamente para o meu bem. A minha mãe é uma pessoa sensível, mas com os desgostos de uma vida inteira, aprendeu a camuflar-se. Eu não a julgo por isso, muito pelo contrário, aliás. Com qualquer mãe, a minha preocupa-se demasiado. Eu acho isso amoroso, quando não se torna saturante! Mas vá, é só um aspectozinho menos bom no meio de tantos maravilhosos.
Agora vou passar o resto do meu dia com ela, dar-lhe muitos beijinhos e dizer-lhe (como quando era pequenina) que ela é a minha melhor amiga e gosto muito muito muito dela.
A minha mãe é uma pessoa muito especial. E, parecendo ou não, é uma pessoa muito forte. É uma grande Mulher. Devo-lhe grande parte daquilo que sou e estou-lhe eternamente grata por isso. Ela é uma excelente pessoa e, talvez por isso, tenha sofrido tanto ao longo da vida. Sempre me tentou incutir que as boas pessoas, neste mundo em que vivemos, não chegam a lado nenhum. Sempre me tentou ensinar que, antes dos outros, estou eu e que tenho de aprender a preocupar-me comigo antes de me preocupar com quem quer que seja. Tenho muita pena de nem sempre conseguir seguir tão sábios conselhos. E tenho plena noção de que, se conseguisse, seria uma pessoa bastante mais feliz.
Se calhar por sermos tão parecidas, às vezes chocamos um bocadinho. Às vezes sinto que ela não me compreende. Às vezes acho-a fria e injusta. Mas no final das contas, acabo sempre por concluir que tudo, TUDO o que ela faz é única e exclusivamente para o meu bem. A minha mãe é uma pessoa sensível, mas com os desgostos de uma vida inteira, aprendeu a camuflar-se. Eu não a julgo por isso, muito pelo contrário, aliás. Com qualquer mãe, a minha preocupa-se demasiado. Eu acho isso amoroso, quando não se torna saturante! Mas vá, é só um aspectozinho menos bom no meio de tantos maravilhosos.
Agora vou passar o resto do meu dia com ela, dar-lhe muitos beijinhos e dizer-lhe (como quando era pequenina) que ela é a minha melhor amiga e gosto muito muito muito dela.
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