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sábado, 14 de janeiro de 2012

Nem pareço eu!

Já não me lembrava de passar uma semana em Granada sem sair à noite à quarta, quinta, sexta e sábado. Pois que esta semana, a minha primeira semana em Granada em 2012, só saí ontem. Desabituei-me deste ritmo louco e a verdade é que também não tenho estado com grande espírito para saídas. A noite foi boa, claro. Era o aniversário da Aless - uma das pessoas mais especiais que conheci aqui em Granada - e eu não podia deixar de ir. A festa em casa dela acabou com a polícia a mandar toda a gente embora. Nunca vi polícia tão antipática aqui em Granada e nunca pensei que uma simples fiesta de piso exigisse semelhante quantidade de agentes. Depois disso seguimos todos para a Chupiteria. Foi bom matar saudades de toda a gente. Foi bom saber que estas pessoas, apesar de me conhecerem há tão pouco tempo, sentiram a minha falta.
Claro que copos a mais e telemóvel na mão não dá bom resultado. E foi isso que aconteceu. Logo eu, que fico extremamente sentimental sempre que tenho álcool no sangue. Enfim.
Entretanto, cá estou eu sozinha em casa. Elas estão a adorar Sevilha e só regressam amanhã à noite. Eu cozinhei para mim, já jantei e já estou na cama. Sim, é sábado à noite. Não, não pareço eu!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Nas últimas duas noites foi assim


A ver como vai ser hoje.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Planos

Agora que regressei, já tenho montes de coisas planeadas para os próximos dias. Aliás, começo já pela noite de hoje. Vou ao Rivoli ver o Mário (irmão da Joana) a actuar.
Amanhã tenho o tradicional jantar de Natal com os meus amigos do secundário, seguido de uma noite de muita borga. E depois andarei dividida entre cafezinhos com toda a gente para matar saudades, entre troca de prendas e de novidades.

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Noites

Hoje, como em todas as quintas-feiras, é noite de samba. Mas hoje, ao contrário de todas as quintas-feiras, para mim é noite de ficar em casa. A Joana faz anos à meia-noite e eu não posso deixar de estar com ela nesse momento. Apesar de tudo, ela é uma pessoa importante e merece-o. Não podia ser de outra maneira.

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Last friday night

Depois de acontecer isto e de sentir isto, chegou o momento que eu tanto procurei evitar - o da confrontação. Sabia que o ia voltar a encontrar, sim, isso era inevitável. Mas, sendo ou não o melhor a fazer, tentei evitá-lo ao máximo.
Eu sabia que sexta-feira ele ia lá estar. Era uma festa que ele não perderia. Eu sabia que não. E quando eu lá cheguei ele já lá estava. Vi-o. Parei. Recuei. "Vou guardar as bebidas no frigorífico", disse eu a alguém que estava perto de mim. E assim fiz. Fui para a cozinha. A Inês apareceu lá e disse para eu ter calma, para agir com naturalidade. Claro que eu não consegui. Voltei à sala. Devo ter ficado pálida e corada ao mesmo tempo. Cumprimentei toda a gente, ele incluído, mas mal o olhei na cara. Sentia-me muito desconfortável, muito constrangida.
As pessoas iam-me perguntando o que se passava, se eu estava bem. Achei que tinha que mudar aquela situação. Então comecei a beber - sim, uma quantidade considerável de álcool no sangue pode criar muitos problemas mas também pode ser a solução para outros tantos. E, ironicamente, no nosso caso, foi isso mesmo que aconteceu. Continuei a beber e comecei a sentir-me mais leve.
Às tantas eles foi-se embora para uma outra festa. Mas mais tarde voltamos a encontrarmos. Nessa altura, já os dois com uns copos a mais, fui falar com ele. Pedi-lhe desculpa, disse que não sabia bem o que se tinha passado entre nós mas que estava muito envergonhada. Ele disse-me para eu não me preocupar, deu-me um abraço e falou ao meu ouvido "Tu és a minha menina, eu sou o teu menino, e vai ser sempre assim!".

Das coisas ainda melhores da vida

Sexta-feira chegou o meu pai a Granada. E que saudades que eu tinha dele! Que bom que foi abraça-lo com força e dar-lhe muitos beijinhos.
Com tinha cá os meus amigos na mesma altura, tive que multiplicar-me por duas para não falhar com ninguém. Então sexta-feira almocei com o meu pai, passei a tarde a passear com ele e, à noite fui jantar com os meus amigos. Levei-os a um jantar de Erasmus e eles adoraram. Depois fomos todos sair. Claro que chegamos a casa tantíssimo, já passavam das seis da manhã. Acordei por volta das 11 para ir novamente almoçar com o meu pai. Passamos a tarde na Alhambra. Vimos aquilo de uma ponta a outra. Andamos quilómetros mas foi tão bom! Tiramos montes de fotos, rimos muito e deu para matar um pouquinho das imensas saudades que eu tinha. Ao final do dia voltei para casa, tomei banho e voltei a sair para jantar com o meu pai. Ele queria ver o jogo do Real contra o Barça, os meus amigos também, portanto iamos jantar todos fora, cada um para o seu restaurante, e depois eu encontrava-me com eles para irmos sair e aproveitarmos a ultima noite deles cá em Granada. Mas não foi isso que aconteceu.
Adiante, jantei muito bem com o meu pai, vimos o jogo e depois, de tão cansado que estava, ele seguiu para o Hotel.
No dia seguinte era suposto estar com ele de manhã, antes de ele partir de novo para Portugal, mas graças à minha estupidez - que não tem outro nome - isso não foi possível e ele acabou por ir sem nos despedirmos. :(
Ainda assim e apesar disso, foi óptimo tê-lo cá. Foi óptimo ter tido a oportunidade de lhe mostrar um bocadinho desta cidade, que já tenho como minha. Ele adorou vir e eu adorei recebê-lo.

Das coisas boas da vida

Na quinta-feira de madrugada chegaram cá a Granada cinco amigos meus. E que giro que foi estarmos nós a chegar da noite e eles a chegarem de Portugal - bem, na verdade, eles chegaram a nossa casa primeiro que nós. Agora imaginem o estado em que ficou a nossa casa que está, quase sempre, minimamente arrumada - somos só três meninas - com a presença de cinco gandulos. Era ver roupa espalhada por todo o lado, maços de cigarros, garrafas vazias, cartas espalhadas pelo chão, a cozinha que parecia o cenário da terceira guerra mundial... Enfim, o caos instalou-se na nossa casa, mas foi muito bom te-los cá. Ficaram até domingo e conseguiram conhecer o essencial tanto de noite como de dia. E que loucas foram as nossas noites! Eles ficaram fascinados com esta cidade. Quem não ficaria, não é verdade?

Mas depois...

Depois vem o peso na consciência, o "o que é que eu fui fazer?", o medo de que aquela amizade não volte ao que era por causa de uma loucura cometida numa noite de muitos copos. Depois vem a vergonha, o constrangimento, o arrependimento.

Que saudades...

... que eu já tinha de dormir aninhada em alguém e de ser acordada com um beijo.

sábado, 3 de dezembro de 2011

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Enfermedad

Nos últimos dias tenho estado doente. Acho que já não ficava assim tão mal há muito tempo, pelo menos que me lembre. Ou então é o facto de estar longe de casa que agrava a situação. Mas enfim, a febre, as dores de garganta, de cabeça e todo o corpo, o nariz a pingar, os espirros e a tosse não me têm largado ultimamente. Tudo começou sexta-feira. Na quinta à noite apanhei frio e na sexta, quando acordei, sofri as consequências. Mas era só uma leve dor de garganta, portanto tomei um cházinho e, à noite, voltei a ir para a borga. Sábado voltei a acordar com a companhia da bela da constipação. Como tinha um botellon marcado para essa noite, resolvi ficar metida na cama o dia todo para mais tarde poder sair. E assim o fiz. À noite sentia-me muito melhor e lá fui eu. E que noite foi, minha gente! Que noite! Domingo é que tudo descambou. Acordei num estado lastimável, a arder em febre. Quase não conseguia abrir os olhos, doía-me o corpo ao ponto de me fazer chorar, doía-me a garganta ao ponto de não conseguir comer. Voltaren e benuron em doses cavalares mas que, ainda assim, não surtiram efeito. Passei o dia todo fechada no quarto, enfiada na cama, sozinha, com vontade de estar em casa e de ter a minha mãe ao meu lado. Ninguém me veio perguntar se estava bem, se precisava de alguma coisa. Ninguém veio verificar se eu estava viva ou morta. Ninguém. Nessa noite não dormi até às seis da manhã. E se não fosse ele a "distrair-me" com as suas mensagens, acho que tinha dado em louca. Passei muito mal, mas não acordei ninguém para me vir acudir. Ontem, segunda-feira, não fui às aulas. Voltei a passar o dia todo no quarto, sozinha. Sim, nunca me tinha sentido tão sozinha como me senti nos últimos dias. Só à noite a Joana me veio perguntar se eu queria ir hoje com ela ao hospital. Disse-lhe que não sabia, que dependia do estado em que acordasse hoje. A verdade é que acordei melhor, finalmente. Dormi bem, apesar de ter acordado cedo. Aproveitei para pôr parte do estudo em dia, para dar uma arrumação ao quarto e para tomar um bom banho. Pensava eu que estava bem melhor, a caminho da recuperação. E a verdade é que relativamente à gripe estou. Mas agora, vá-se lá saber porquê, sinto umas náuseas estranhissimas. Acho que só podem ser efeito na medicação, uma vez que nos últimos dias eu só tenho comido sopa e bebido chá. A sério, que sorte a minha!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Conversas

Na pista, a dançar música latina:

Ele: Não faças isso se não os espanhóis ficam malucos!
Eu: E então?
Ele: Ai é? Vou-me embora então.

Expressa um misto de irritação e amuo e vira costas. Até eu o puxar pelo braço pedindo, com o olhar, que ficasse. Ele sorriu e ficou.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Granada

Cheguei bem. Estou viva e de boa saúde. Nunca mais dei notícias porque só hoje (FINALMENTE!) é que consegui ter net em casa. Aqui em Espanha é quase preciso mudar de nacionalidade para se conseguir uma coisa tão simples como esta. Depois de muitas burocracias, muitas filas de espera e longos dias de "abstinência virtual", cá estou eu para vos contar o que de melhor (e pior) me tem acontecido nesta cidade maravilhosa.
Pois bem, Granada é realmente encantadora, adorável, apaixonante! As fachadas são lindas, as ruas são limpas (tanto que até custa atirar uma beata para o chão) e há árvores e jardins e fontes em todo o lado. Já explorámos os cantos e os recantos da cidade e adorámos.
Quanto às faculdade, bem, aí o caso muda de figura... Estamos aqui quase há 15 dias e ainda não fomos a nenhuma aula. E antes que pensem que nós é que somos umas baldas, desenganem-se! A culpa é - não sei bem de quem, mas pronto - das faculdades. Da minha FPCEUP e da Facultad de Psicologia da UGR. Houve uma qualquer falha de comunicação que nos atrasou o processo todo. Mas enfim, amanhã já vamos ter uma reunião com a nossa coordenadora ERASMUS e de certeza (espero eu! por favor, por favor!) que o problema se vai resolver.
Em relação à noite, a amizades e por aí fora - a parte louca da vida ERASMUS que todos anseiam viver - está tudo a correr nos conformes. Algumas peripécias, noites bem animadas, muitas cañas e muitas tapas (já estou mais gorda, shame on me!), o lado bom da vida!
ERASMUS é mesmo isto não é verdade? Alguns problemas no início, mas tudo se compõe aos poucos :)
Darei mais notícias brevemente! Besos *

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Dos melhores do Mundo ♥

Tenho os melhores amigos do Mundo, definitivamente.
Com a aproximação da minha partida para Erasmus, achei que não podia ir sem me despedir daqueles que me são mais queridos. Por isso, resolvi organizar uma festinha. E com esta minha ideia estraguei os planos dos meus amigos, quer os do Porto quer os da terrinha. E porquê? Porque tanto uns como outros estavam a planear organizar-me festas/jantares surpresa. Que lindinhos, eu sei :')
Bem, o que interessa é que a festa correu maravilhosamente. Prepararam-me uma surpresa que muito me fez chorar. Projectaram imensas fotografias nossas, com uma dedicatória linda a acompanhar. E depois ainda me ofereceram um poster com algumas dessas fotografias para eu por na parede do meu futuro quarto. Sim, eles são mesmo os melhores do mundo! Rimos, choramos, dançamos, cantamos, brindamos a mim, a eles e à nossa amizade. Foi lindo!
Enfim, vou morrer de saudades! Das noites, das festas, das conversas, dos brindes, dos sorrisos, de rir até chorar, das mocas, dos cafézinhos nos sítios dos costume, do apoio, da força... Eles são tão importantes que não me imagino a passar cinco meses sem eles! Mas a vida é mesmo assim e tudo o que não nos mata torna-nos mais fortes. E quem sabe se a nossa amizade não estará ainda mais sólida quando eu voltar. Resta-me me esperar para ver.
A eles, aos Amigos, resta-me agradecer. Por tudo. Adoro-vos!

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Novidades

Ora bem, depois de respirar fundo e estando um bocadinho mais calma, sinto-me minimamente preparada para falar do que se tem passado na minha vida.
Começando pelas férias no Algarve... Tudo indicava que iam ser calminhas, chegando talvez ao patamar de entediantes. Mas, surpresa, não foram! Muito pelo contrário, foram cheias de peripécias. Contar tudo aqui é impossível. Mas posso dizer-vos que começando por amizades um pouco "estranhas", passando por um amor de verão que nunca (apesar de há anos mantermos um clima daqueles de tirar a respiração, com direito a trocas de olhares de fazer corar e a abracinhos de causar arrepios) chegou efectivamente a consumar-se, e acabando com um homem (de 31 anos e pai de um filho, mas lindo de morrer) que se "apaixonou" pela minha pessoa, estes 15 dias passados no Algarve tiveram um pouco de tudo. Até um gatinho adoptei, vejam lá!
Foram duas semanas muito bem passadas, foram sim senhor. Viagens de barco nocturnas com vista privilegiada para a bonita cidade de Tavira, fins de tarde com conversas muito agradáveis na companhia da bela da mini e noites loucas com muitas gargalhadas regadas por gins tónicos que acabavam invariavelmente com a visualização do nascer do sol mais bonito do mundo. Tardes de calor naquela praia que vai ser sempre minha, longos banhos naquele mar interminável que me faz sonhar com outros mundos tão diferentes do meu e cafés com gelo e sumos naturais servidos pelo empregado mais giro e mais simpático de sempre (que disse que eu o matava com o meu olhar). "Imperiais" a 80 cêntimos tiradas pelo velho Sr. Chico, ameijoas e canequinhas de cerveja gelada com vista para a Ria Formosa e bailaricos nas festinhas dos pescadores. Tudo isto e muito mais fizeram das duas primeiras semanas de Agosto 15 dias inesquecíveis. Claro que, como não há bela sem senão, não foram só coisas boas. Algumas intrigas ridículas (para as quais eu já não tenho a mínima paciência) quiseram dar o ar da sua graça, mas foram imediatamente abafadas por tudo o resto que foi tão bom.
Nestes 15 dias consegui abstrair-me quase a 100% de tudo o que me andava a atormentar. Vim de lá rejuvenescida, apesar de triste porque, afinal de contas, estas podem ter sido as minhas últimas férias neste paraíso que já me conhece há 19 anos.
Quando cheguei ao Porto, cansada da viagem e melancólica por aqueles dias terem passado a voar, rebentou a tal bomba. Se há coisa que eu valorizo nesta vida (e já o disse aqui muitas vezes) é a amizade. Não posso afirmar com certeza, mas acho que se calhar e dependendo obviamente de todo o contexto, seria capaz de perdoar uma traição de um homem. Agora a traição de um amigo, nunca! Porque não me entra na cabeça que um amigo possa trair outro. Afinal a amizade é tudo aquilo que a traição não é, certo? A amizade é sinceridade, honestidade, respeito. E a traição não é nada disso. Um amigo verdadeiro não trai, ponto final. E basicamente foi isto que me aconteceu: uma facada nas costas. Dada por uma "amiga" por quem eu era capaz de pôr as minhas mãos no fogo. Uma "amiga" a quem eu contava tudo, que sabia a minha vida, os meus problemas, que conhecia as minhas fraquezas. Uma "amiga" que tinha tudo de mim, toda a preocupação, todo o respeito, toda a Amizade. Que me traiu, que mentiu nos meus olhos, que brincou com os meus sentimentos. E, pior de tudo, podia ter evitado tudo isto. Mas, pura e simplesmente não o fez. Porquê? Por egoísmo. Foi uma grande desilusão. Doeu muito. Ainda dói.
Pensei em afastar-me das duas pessoas em causa por tempos indefinidos (sim, porque existe uma terceira pessoa envolvida), pensei que nunca na vida seria capaz de os encarar. Porque realmente doía muito. Mas agora decidi que não é nada disso que eu tenho que fazer. Tenho e vou aparecer à frente deles de cabeça erguida e com o meu melhor sorriso. Porque, apesar de eles me terem feito passar por otária, eu não tenho nada de que me envergonhar. Não fui eu que fiz asneiras aqui, não fui eu que deitei ao chão a minha dignidade. Foram eles. Foi ela, principalmente.
E assim ponho um ponto final nesta história, esperando sinceramente que ela não me volte a importunar nunca mais.
Entretanto tenho outras coisas com que me preocupar: a curto prazo o meu exame de condução (medo!) e a médio prazo a minha partida para Granada (Erasmus ai vou eu!).
E pronto, era "só" isto.

sábado, 30 de julho de 2011

Ora muito bem

Estou viva. Sei que tive muito tempo sem dar sinal disso, mas foi por bons motivos, garanto-vos. Pois que voltei ontem dos Algarves. Tive um semana muito louca com a belíssima companhia das minhas meninas, na Oura, Albufeira. Passou a correr, é verdade. Mas foi tão bom! Muitas noites quentes, muitas tardes na praia, muitos e longos banhos de mar. Muitos amigos, muitas gargalhadas, muitos brindes. Muito sol, muito luar e muita amizade. Para mim foi também uma semana bastante turística uma vez que eu conheço muito pouco do Algarve. Conheço a zona de Tavira muito bem e pouco mais. Há 19 anos que passo lá férias, por isso nunca explorei muito do resto da costa algarvia. Este ano já aumentei o meu conhecimento nesse aspecto, acrescentando Faro, Albufeira e Portimão.
E pronto, já estou cheia de saudades da confusão típica que são as férias com amigos. Segunda-feira volto para o Algarve, mas desta vez com a família. Também tenho lá amigos, mas não é a mesma coisa.
All good things come to an end, não é? Para o ano há mais!

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Do S. João #2

A noite de S.João foi assim assim. O jantar foi muito giro, com gargalhadas, brindes, música e até com direito a bailarico. Só saímos de casa às tantas, por isso só chegámos ao nosso destino quase às 4 da manhã. Ora bem, a partir daí é que a coisa descambou. Não consegui encontrar as pessoas que queria encontrar (ele incluído, o que me deixou ainda mais frustrada, principalmente pelo motivo que o levou a ir-se embora as 3 da manhã), não havia grandes festas na praia, ao contrário dos outros anos... Enfim, desiludiu! O S.João valeu pela jantarada e pronto, foi isso.

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Do S. João



Logo vai ser assim - muita festa e muita animação - que bem estou a precisar.
Até amanhãããããããã!

sábado, 18 de junho de 2011

domingo, 12 de junho de 2011

O culpado que se acuse

Hoje sonhei que estava grávida. Acordei com os olhos molhados e agarrada à barriga. Voltei a adormecer e voltei a sonhar com o mesmo.
Entretanto passei metade do dia afónica e outra metade a espirrar.
A noite de ontem nem vale a pena comentar de tão boa que foi (*ironia*).
Alguém me rogou uma praga?