terça-feira, 31 de janeiro de 2012

P.S.:

Claro que esta história toda do homem da minha vida não passa de uma brincadeira. É verdade que eu senti um arrepio na espinha e que as pernas me tremeram quando o vi, mas eu não conheço o rapaz de lado nenhum. Já para não falar de que ele é do Brasil, portanto a nosso história de amor tinha tudo para dar certo (#ironia#).
Ele não é o homem da minha vida. É o homem dos meus sonhos. A minha realidade, essa, é bem diferente. E está em Portugal. Se está à minha espera ou não, essa já é outra questão. E só com o tempo é que eu vou descobrir a resposta.

Entretanto...

.... ele amuou comigo. Não me fala e, quando fala, fala mal, com sete pedras na mão. Há quem diga que são ciúmes, mas eu não acredito nisso. Agora que é estranho, é. A partir do momento em que eu conto que talvez tenha encontrado o amor da minha vida, ele começa a tratar-me com tamanha frieza, é de uma pessoa desconfiar. Mas a verdade é que a sanidade mental dele já teve melhores dias. Deve ter tido, suponho. Porque desde que eu conheço que ele é assim: completamente maluco daquela cabeça. Vai-se a ver e é por isso que eu gosto tanto dele.

Novidades

Pois que o homem da minha vida me encontrou, via facebook. E foi muito simpático, como já era de esperar. Agora resta-me aguardar pelo próximo encontro. Aiiii, que homem, meu Deus, que homem!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Amor à primeira vista

Tenho a certeza absoluta de que ontem conheci o homem da minha vida. E não, não estou a brincar. Nunca na minha vida senti o que senti ontem, quando o vi. Parece que soube, naquele momento, que ele era o tal. Eu sei que isto parece ridículo, mas que posso eu fazer? Infelizmente, passei muito pouco tempo com ele, mas, ainda assim, deu para perceber que, para alem de lindo de morrer, é super simpático. Sei pouco dele. Sei o primeiro nome, sei que é brasileiro e que chegou recentemente a Granada. Quando confrontado com o facto de eu me ir embora muito em breve, ele disse Não se preocupe que a gente ainda se vai ver muitas vezes aqui em Granada, porque eu gostei de você. Não sei nada sobre ele, mas sei que ele não me saiu da cabeça durante o dia todo de hoje. E sei que sinto uma coisa estranha, não sei, uma angustia. Se calhar é medo de não o voltar a ver. Mas não posso deixar que isso aconteça. Agora sim, sei que o amor à primeira vista existe mesmo.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Coisas

Os dias vão passando, mas eu não me esqueço. Janeiro caminha para o fim, mas parece que Dezembro ainda está muito presente. Foi um mês de emoções fortes.
Penso em ti todos os dias. Várias vezes. Tenho saudades tuas. A incerteza de não saber se as vou poder matar está a dar comigo em louca. Questiono-me se terá sido tudo em vão. Questiono-me se pensas em mim e se aquilo que se passou entre nós teve algum significado para ti. Adorava compreender-te. Adorava que fosses sincero comigo sempre que te peço. Adorava que não fugisses às minhas perguntas. E odeio a importância que tens na minha vida. Odeio que sejas capaz de alterar o meu estado de espírito com essa facilidade toda. Acima de tudo, odeio o facto de gostar tanto de ti. Sei que nunca vou ser para ti aquilo que tu és para mim. Sei-o bem, com toda a certeza. Só gostava de saber, também, se te sou assim tão indiferente.

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

...


Most of my life I felt alone, even when I was with people. That was until I met you.

domingo, 22 de janeiro de 2012

Totally addicted

Distância

Decidi afastar-me. Perguntei-te se querias que o fizesse. Deste a volta à minha pergunta e não me respondeste. Quem cala consente. Afastei-me. Se custa? Sim, custa demasiado. Dói muito e a saudade mata-me aos poucos. Mas quis testar-te. Já tive que me afastar de ti uma vez, já sei o que vou sofrer e aquilo por que vou passar. Mas era importante fazer isto, agora. Para ver até que ponto sou importante para ti, até que ponto vais sentir a minha falta. Se não sentires, se eu não sou importante, então não vais voltar. E eu vou ter que aprender a viver sem ti. Outra vez.

(des)Equilibrio

Ela disse "Na minha vida, o equilíbrio é uma coisa fundamental." e olhou para mim com um ar de reprovação, como quem me chama de desequilibrada. Pois eu sou. A minha vida e, consequentemente eu, nunca foi equilibrada. Sou de extremos, sempre fui. Em tudo. Nas emoções, nos sentimentos e até na razão e na racionalidade. E duvido que mude algum dia. De qualquer das formas, sempre dei um jeito de ser feliz assim mesmo. Tal como sou. Desequilibrada.

Prioridades

Agora, a menos de um mês de ir embora, a minha prioridade é aproveitar estes últimos dias com aquelas pessoas que tornaram os últimos meses os melhores da minha vida. A minha prioridade é passar o máximo de tempo possível com eles porque, graças a eles, eu tenho a certeza de que a decisão de fazer Erasmus em Granada foi a melhor que eu podia ter tomado.
Exames, cadeiras e trabalhos posso faze-los em Portugal. Em Setembro, para o ano ou quando for possível. Como diz a minha mãe, eu não tenho que ter pressa para sair da faculdade.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Na noite de ontem

LM tem dores de cabeça insuportáveis.
LM desliga o computador.
LM tenta dormir.
LM não consegue dormir.
LM abre livro e começa a ler.
LM não consegue ler porque tem dores de cabeça insuportáveis.
LM tenta dormir.
LM não consegue dormir.
LM liga computador.
LM desliga computador porque tem dores de cabeça insuportáveis.
LM tenta dormir.
LM não consegue.

E foi assim a minha noite. Depois de tudo isto andei às voltas na cama e nada. Dores de cabeça muitas, sono nenhum. Estive acordada até às sete e meia da manhã. A minha sorte foi que ele também estava com uma insónia.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Casa

Não sei o que se passa comigo. Sinto-me sozinha. Sinto que não pertenço a lugar nenhum. Já alguma vez vos aconteceu? Gostava de conseguir transmitir tudo para o "papel", a ver se me sentia mais aliviada, mas não sei o que escrever. Só sei que sinto uma tristeza enorme. Só sei que hoje, mais do que nunca, queria estar em casa. Porque lá, por mais sozinha que me sinta, sei que não o estou verdadeiramente. Estou a morrer de saudades. E o que eu sofro com isso!
Esta noite foi horrível. Não conseguia adormecer e, quando finalmente caí no sono, tive um pesadelo terrível. Acordei tão assustada, a tremer, com o coração aos pulos e a cara encharcada de tanto chorar. Não consegui mais dormir o resto da noite, até amanhecer. Só queria ter a minha mãe aqui naquele momento, neste momento. Só queria sentir-me aconchegada.
Isto é estúpido, eu sei que é. Mas todos os dias procuro voos para Portugal. Porque algo me diz que não vou aguentar aqui mais um mês sem ir a casa. E o mais ridículo de tudo isto é que eu sei que quando voltar de vez, vou ter saudades daqui. Mas agora não sei como evitar isto que sinto. Estou triste, agoniada. Não consigo dormir bem, não tenho apetite. Falta-me motivação para tudo.
Só queria estar em casa.

domingo, 15 de janeiro de 2012

sábado, 14 de janeiro de 2012

Último mês

Começa agora o meu último mês em Granada. Tenho mixed feelings em relação a isso.

Nem pareço eu!

Já não me lembrava de passar uma semana em Granada sem sair à noite à quarta, quinta, sexta e sábado. Pois que esta semana, a minha primeira semana em Granada em 2012, só saí ontem. Desabituei-me deste ritmo louco e a verdade é que também não tenho estado com grande espírito para saídas. A noite foi boa, claro. Era o aniversário da Aless - uma das pessoas mais especiais que conheci aqui em Granada - e eu não podia deixar de ir. A festa em casa dela acabou com a polícia a mandar toda a gente embora. Nunca vi polícia tão antipática aqui em Granada e nunca pensei que uma simples fiesta de piso exigisse semelhante quantidade de agentes. Depois disso seguimos todos para a Chupiteria. Foi bom matar saudades de toda a gente. Foi bom saber que estas pessoas, apesar de me conhecerem há tão pouco tempo, sentiram a minha falta.
Claro que copos a mais e telemóvel na mão não dá bom resultado. E foi isso que aconteceu. Logo eu, que fico extremamente sentimental sempre que tenho álcool no sangue. Enfim.
Entretanto, cá estou eu sozinha em casa. Elas estão a adorar Sevilha e só regressam amanhã à noite. Eu cozinhei para mim, já jantei e já estou na cama. Sim, é sábado à noite. Não, não pareço eu!

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Nas últimas duas noites foi assim


A ver como vai ser hoje.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Ser saudável

Hoje, pela primeira vez em toda a minha vida, fiz jogging. Agora o objectivo é continuar a correr todos os dias (ou quase todos), ao final da tarde. Hoje foram 45 minutos. Eu sei que é pouco, mas para quem já não corria desde as aulas de educação física já é uma grande coisa. Digo eu. Espero mesmo conseguir adquirir este hábito e espero, também, começar a gostar mais do exercício físico em si. Tenho a certeza que só me vai fazer bem. Ao corpo e à alma. Desejem-me sorte! :)

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Fim-de-semana

Vou passá-lo sozinha. Elas vão para Sevilha. Eu tinha a opção de ir com elas ou de ir com outras duas amigas para Barcelona. Claro que a segunda opção me aliciava muito mais. Mas a verdade é que não vou. Vou ficar aqui sozinha. Tenho muito que estudar e muito que pensar. Pode ser que estes três dias sozinha me façam bem. Aliás, acho que é mesmo disso que preciso. Tempo para mim. Para pensar, para pôr as ideias em ordem. Tempo para usar e abusar dos meus horários estapafúrdios sem ter que dar justificações a ninguém. Tempo para organizar a minha cabeça e, quem sabe, o meu coração. Está na hora.

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

É mesmo isto



This is me with another nervous breakdown
My pressure dropped, this body went with it
Memory fails, I'm feeling claustrophobic
I scream my silent pain in this big plain
There's no one here
Tell me who is there now
Who is there with you

(...)

Kiss me, is this a dream?
Should I believe it?
Please promise to me that I'm not going to get hurt this time.

Am I too good for you, am I just paranoid?
Should I clinical ou should I speak louder?
Maybe I should close my eyes for years
And wait for the strongest feeling
Out of all of the feelings
To raise from you.

domingo, 8 de janeiro de 2012

...

"Somos os dois tão carentes, tu e eu, que não conhecemos outra forma de atravessar a vida sem procurar desesperadamente tábuas de salvação afectivas. As mais evidentes são as pessoas com quem nos relacionamos de forma amorosa. Depois vêm os amigos e por fim as nossas famílias, que tanto trabalho nos deram durante a infância e adolescência, e que, de certa forma, criaram e alimentaram as fraquezas que escondemos do mundo, mas não de nós próprios... Amar sem esperar reciprocidade é uma doença silenciosa e traiçoeira como o cancro; quando damos por isso, o mal causado já se espalhou de tal forma que não é possível escapar. Eu escapei. Escapei ao fim de... longos anos de calvário auto-infligido... tu foste a minha última miragem, o derradeiro de todos os cavaleiros andantes, porventura o mais belo, construído pela minha paixão obstinada em perseguir um ideal, e seguramente o mais fraco quando, por fim, te consegui ver sem ser em cima do cavalo.... Estes e outros raciocínios do mesmo tipo denotam uma índole insegura e profundamente egoísta. Nunca sabes o que queres e vives tão perdido nas tuas dúvidas que nem sequer consegues perceber o mal que podes infligir aos outros. Faltam-te generosidade e empatia, bem como aquela qualidade tão rara quanto digna a que os ingleses chamam kindness... Só Deus sabe o caminho que percorri e quantas vezes tropecei para chegar até aqui. A tua natureza fugidia e arisca não é a tua primeira natureza, antes uma reacção à realidade que te confrontaste. Nunca te habituaste a dar.
Quis tanto que tu me amasses... não se pode querer isso dos outros, é uma violência para eles e para nós próprios. Uma violência e um disparate. Tu foste a minha grande aposta e a minha maior decepção."

O Dia em que Te Esqueci, Margarida Rebelo Pinto

Hola Granada!

Voltei. Voltei e sinto-me estranha. Sinto-me uma pessoa diferente. Parece que estas duas semanas que passei em Portugal foram dois anos e que a minha vida, durante esse espaço de tempo, mudou drasticamente.
Cheguei ontem, as 23.30, depois de 11 horas de viagem. Hoje acordei tarde e ainda não saí de casa. Nem vou sair. Não me apetece estar com ninguém. Mas elas chegam daqui a pouco e vou ter que as receber com um sorriso nos lábios. Já sei que vão querer falar sobre as férias, o Natal, a Passagem de Ano e as novidade. A mim não me apetece nada. Só me apetece estar na cama, com o meu saquinho de água quente e com o meu livro. Fazes-me Falta da Inês Pedrosa. Sim, já o li montes de vezes mas não me canso.
O pior é que tenho montes de trabalhos para fazer, coisas que tenho em atrasa há montes de tempo. Estou sem motivação. Sinto que já não pertenço aqui. Eu sei que isto vai mudar, mal reencontre a minha família Erasmus. Mas agora, neste momento, é assim que sinto.

sábado, 7 de janeiro de 2012

Partida

Estou a poucas horas de partir e, na verdade, não me apetece nada. Sei que quando lá chegar, reencontrar aquela maravilhosa cidade e as encantadoras pessoas que habitam, vou ficar feliz. Mas neste momento, só quero continuar aqui, na Minha casa, no Meu espaço.
Odeio-me por isto. Odeio esta minha faceta, sempre descontente. Nunca estou bem onde estou ou com o que tenho. Ou quase nunca.
Bem, a ver se durmo um bocadinho porque, pela manhã, espera-me uma longa viagem de regresso.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

3 dias depois

Segunda-feira despedimo-nos. Era inevitável. Ele tinha que voltar à vida dele em Coimbra e eu, bem, eu também vou voltar para Granada em breve.
Três dias depois estou assim - angustiada, agoniada, melancólica. Acima de tudo, com saudades. Muitas saudades. Apesar do tempo ter sido pouco, o que vivemos foi intenso. E não me vou esquecer disso. Não me vou esquecer que ele tornou os meus dias cá em Portugal muito mais felizes. Tão felizes que a vontade incontrolável que eu tinha de voltar para Granada se foi desvanecendo, quase sem eu dar por isso.
Será que valeu a pena? Estes efémeros dias de felicidade compensam a solidão que sinto agora? Estou certa de que sim. Apesar de parecer que com a partida dele foi também uma parte de mim. Sinto muito a falta dele. Mas a verdade é que sempre senti.
Não foi um adeus. Pode também não ter sido um até já ou um até logo. Mas sei que não foi um adeus.

Até um dia.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Lá está

Ele

Dizem que eu mereço melhor. Já alguém me disse, até, que eu nas mãos dele sou só um brinquedo. Insistem em relembrar-me o que eu sofri por ele. Ao contrário do que essas pessoas pensam, eu não me esqueci do que sofri. Bem pelo contrário, tenho isso muito presente na minha vida. Eu não me esqueci que ele foi a pessoa que mais me fez sofrer em toda a minha vida e que me deixou uma ferida profunda que demorou muito tempo a sarar, cuja cicatriz vai ficar comigo para sempre. Ainda assim e, apesar de tudo isso, ele foi - sem sombra de dúvida - a melhor coisa que me aconteceu na vida. Disso ninguém fala. Ninguém fala do quanto eu fui feliz. Ninguém fala do sorriso que ele me deixa estampado na casa sempre que está comigo.
Eu não sou estúpida. Aprendi muita coisa com o que se passou da outra vez. Portanto, desta vez, já sei com quem estou a lidar. Sei que, a qualquer momento, ele pode voltar a desaparecer e eu posso ficar sem noticias dele durante mais dois anos. Por isso mesmo, agora não crio expectativas, não alimento esperanças. O que tiver de acontecer, acontecerá. Só não me digam para não estar com ele. Caramba, se ele me faz bem porque raio não hei-de estar com ele? Ainda por cima estive cá em Portugal tão pouco tempo... E as coisas boas da vida são para ser aproveitadas. Contra tudo e contra todos.
"A nossa história não acaba aqui."

2012

Pois que o ano começou da maneira mais surreal possível. A noite de passagem de ano foi tão agitada... Tanto que, quando contei à minha amiga Dé tudo o que tinha acontecido, a reacção dela foi: Foda-se, a mim nem num mês me acontecia tanta coisa!
Espanta-me como é que pessoas já na casa dos vinte são capazes de descer do tacão e fazer as maiores peixeiradas à frente de quem quer que seja. Ainda por cima sem motivo aparente. Tudo bem, a cachopa não gosta de mim. Ao que parece, ele deu-lhe com os pés por minha causa. Mas, atenção, eu nem sabia disso. E mesmo que soubesse que culpa tinha?! Já para não falar de que isso aconteceu há mais de dois anos. Entretanto ele já teve outros relacionamentos, já quase se casou. Porquê manter esse ódio todo por mim? Mas tudo bem, eu consigo viver com isso, juro que consigo. O que eu não percebo é o facto de todas as amigas dela também me odiarem. Ora bem, isso para mim já é outra coisa: infantilidade. Mas pronto, se elas fossem infantis no seio da sua amizade, a mim pouco me importava. Que façam de mim "assunto de café" quando estão todas juntas, eu não me ralo! Mas, por amor de Deus e de todos os santinhos, em plena noite de passagem de ano, armar o maior escândalo só porque ele estava comigo já é um bocadinho de mais, não? Ainda por cima não se passou nada entre nós, não houve nada de explícito. Podia perfeitamente haver, uma vez que nem ele nem eu - tanto quanto sei - devemos nada a ninguém. Mas mesmo assim, ela e as amigas perseguiram-nos a noite inteira, sem se preocuparem sequer em disfarçar. Óbvio que isso fez com que eu me sentisse desconfortável, principalmente no momento em que estávamos os dois a falar e ela chega lá, puxa-o por um braço e desata aos berros com ele. A falar de quem? De mim obviamente.
O que vale é que nem assim me conseguiram estragar a noite. Apesar destes tristes momentos, a noite valeu a pena. Estive com os meus amigos de sempre (alguns que já não via há muito tempo) e encontrei pessoas que não estava nada à espera de encontrar. E a noite acabou com ele, não da melhor forma (um pneu furado e uma jante partida) mas, ainda assim, com ele. E isso para mim é o mais importante.

Frase do Mês #24