quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Grey's Anatomy

Grief may be a thing we all have in common, but it looks different on everyone. It isn't just death we have to grieve. It's life. It's loss. It's change. And when we wonder why it has to suck so much sometimes, has to hurt so bad. The thing we gotta try to remember is that it can turn on a dime. That's how you stay alive. When it hurts so much you can't breathe, that's how you survive. By remembering that one day, somehow, impossibly, you won't feel this way. It won't hurt this much. Grief comes in its own time for everyone, in its own way. So the best we can do, the best anyone can do, is try for honesty. The really crappy thing, the very worst part of grief is that you can't control it. The best we can do is try to let ourselves feel it when it comes. And let it go when we can. The very worst part is that the minute you think you're past it, it starts all over again. And always, every time, it takes your breath away.
There are five stages of grief. They look different on all of us, but the re are always five. Denial. Anger. Bargaining. Depression. Acceptance.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

:(

Não é preciso dizer muito mais...

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Só para avisar...

... que se ficar muito tempo sem dar notícias é porque tive um colapso nervoso e fui desta para melhor. (Vou tentar pensar um bocadinho mais positivo, juro!)

domingo, 28 de agosto de 2011

Sim, eu sei que pareço obcecada

Eu juro que tento, mas não consigo pensar noutra coisa a não ser no maldito exame. O tempo vai passando e eu vou ficando cada vez mais nervosa. Sinto o meu estômago às voltas sempre que penso nisto. Eu sei que parece que estou a dramatizar, mas juro que só sonho com rotundas e mais rotundas e só me imagino no dia do exame e nem sequer conseguir sair do parque de estacionamento. Acho mesmo que estou a desenvolver uma obsessão. Isto é ridículo, eu sei. Ninguém fica assim por causa da estupidez de um exame de condução. Adorava sentir-me confiante, mas não consigo. E como não consigo, o meu pensamento é muito negativo, então só imagino os cenários mais aterradores.
O pior de tudo é que estou a tirar a carta simplesmente por obrigação. Não faço questão nenhuma de a ter. Nem sequer tenho um carro para conduzir e, no sítio onde moro, compensa muito mais andar de transportes públicos. Já para não falar do facto de que vou fazer Erasmus, logo vou estar cinco meses sem pegar num carro. Quando cá chegar já não vou saber conduzir outra vez. Isto tudo se conseguir efectivamente tirar a carta antes de ir, o que me parece pouco provável (só para não dizer impossível), dadas as circunstâncias.
Bem, agora vou dormir que já sinto falta dos meus pesadelos, em que as rotundas desempenham o papel principal (*ironia*).

sábado, 27 de agosto de 2011

Nervos

Continuo extremamente nervosa. Só quero que o dia do exame chegue rapidamente e que acabe logo. Mesmo que não passe. Até porque tenho plena noção de que não estou preparada e a surpresa vai ser se passar.
Grr, odeio carros, odeio estradas, odeio conduzir! Que nervos!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Respirar

Estou tão nervosa mas tão nervosa! E porquê? Por causa do meu exame de condução. Hoje tive a minha última aula e correu tudo mal. Estacionamento mal feito, contorno de passeio mal feito... Enfim, uma desgraça que só vista. Agora é esperar para ver como corre o exame. Morro de medo daquela rotunda horrível pela qual quase toda a gente passa em exame, até pesadelos tenho tido com ela! Aiii, que medo!
Alguém tem dicas que me possam ajudar a relaxar?

Filmes



Ontem vi este. Muito bom.

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Preguiça

Pois é, tenho andado meia ausente aqui do meu cantinho. E a verdade é que não é por falta de tempo. Basicamente os meus dias têm-se resumido a aulas de condução e a filmes.
Hoje passei a tarde com a minha querida V. E que saudades que eu tinha dela, pá! Sempre deu para ver umas montras e para pormos a converseta em dia. Foi bom, sim senhor!
Amanhã vou à Reitoria da UP assinar o contrato Erasmus e depois, guess what!, aulinha de condução.
E pronto, de maneiras que é isto... Uma segunda quinzena de Agosto bastante murcha pelos vistos. Entretanto vou ver se ainda hoje arrumo o meu quarto que está o verdadeiro caos. Malas por desfazer, pilhas e pilhas de roupa amontoadas em tudo que é canto, sapatos, carteiras, papeis... Enfim, só de pensar fico cansada.

domingo, 21 de agosto de 2011

Sonhos


Já é a segunda vez num relativamente curto espaço de tempo que sonho que estou grávida. Na primeira vez que tal aconteceu acordei completamente em pânico, agarrada à barriga, a chorar. Será que isto quer dizer alguma coisa? É bom que não, porque eu não quero mesmo ter filhos!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Dia Mundial da Fotografia







(Eu sei que foi ontem, mas mais vale tarde que nunca!)

P.S.:

Agora que passei tudo para o "papel" sinto-me muito mais aliviada. É nestes momentos que me sinto feliz por num qualquer dia banal da minha existência me ter lembrado de criar este blogue.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Novidades

Ora bem, depois de respirar fundo e estando um bocadinho mais calma, sinto-me minimamente preparada para falar do que se tem passado na minha vida.
Começando pelas férias no Algarve... Tudo indicava que iam ser calminhas, chegando talvez ao patamar de entediantes. Mas, surpresa, não foram! Muito pelo contrário, foram cheias de peripécias. Contar tudo aqui é impossível. Mas posso dizer-vos que começando por amizades um pouco "estranhas", passando por um amor de verão que nunca (apesar de há anos mantermos um clima daqueles de tirar a respiração, com direito a trocas de olhares de fazer corar e a abracinhos de causar arrepios) chegou efectivamente a consumar-se, e acabando com um homem (de 31 anos e pai de um filho, mas lindo de morrer) que se "apaixonou" pela minha pessoa, estes 15 dias passados no Algarve tiveram um pouco de tudo. Até um gatinho adoptei, vejam lá!
Foram duas semanas muito bem passadas, foram sim senhor. Viagens de barco nocturnas com vista privilegiada para a bonita cidade de Tavira, fins de tarde com conversas muito agradáveis na companhia da bela da mini e noites loucas com muitas gargalhadas regadas por gins tónicos que acabavam invariavelmente com a visualização do nascer do sol mais bonito do mundo. Tardes de calor naquela praia que vai ser sempre minha, longos banhos naquele mar interminável que me faz sonhar com outros mundos tão diferentes do meu e cafés com gelo e sumos naturais servidos pelo empregado mais giro e mais simpático de sempre (que disse que eu o matava com o meu olhar). "Imperiais" a 80 cêntimos tiradas pelo velho Sr. Chico, ameijoas e canequinhas de cerveja gelada com vista para a Ria Formosa e bailaricos nas festinhas dos pescadores. Tudo isto e muito mais fizeram das duas primeiras semanas de Agosto 15 dias inesquecíveis. Claro que, como não há bela sem senão, não foram só coisas boas. Algumas intrigas ridículas (para as quais eu já não tenho a mínima paciência) quiseram dar o ar da sua graça, mas foram imediatamente abafadas por tudo o resto que foi tão bom.
Nestes 15 dias consegui abstrair-me quase a 100% de tudo o que me andava a atormentar. Vim de lá rejuvenescida, apesar de triste porque, afinal de contas, estas podem ter sido as minhas últimas férias neste paraíso que já me conhece há 19 anos.
Quando cheguei ao Porto, cansada da viagem e melancólica por aqueles dias terem passado a voar, rebentou a tal bomba. Se há coisa que eu valorizo nesta vida (e já o disse aqui muitas vezes) é a amizade. Não posso afirmar com certeza, mas acho que se calhar e dependendo obviamente de todo o contexto, seria capaz de perdoar uma traição de um homem. Agora a traição de um amigo, nunca! Porque não me entra na cabeça que um amigo possa trair outro. Afinal a amizade é tudo aquilo que a traição não é, certo? A amizade é sinceridade, honestidade, respeito. E a traição não é nada disso. Um amigo verdadeiro não trai, ponto final. E basicamente foi isto que me aconteceu: uma facada nas costas. Dada por uma "amiga" por quem eu era capaz de pôr as minhas mãos no fogo. Uma "amiga" a quem eu contava tudo, que sabia a minha vida, os meus problemas, que conhecia as minhas fraquezas. Uma "amiga" que tinha tudo de mim, toda a preocupação, todo o respeito, toda a Amizade. Que me traiu, que mentiu nos meus olhos, que brincou com os meus sentimentos. E, pior de tudo, podia ter evitado tudo isto. Mas, pura e simplesmente não o fez. Porquê? Por egoísmo. Foi uma grande desilusão. Doeu muito. Ainda dói.
Pensei em afastar-me das duas pessoas em causa por tempos indefinidos (sim, porque existe uma terceira pessoa envolvida), pensei que nunca na vida seria capaz de os encarar. Porque realmente doía muito. Mas agora decidi que não é nada disso que eu tenho que fazer. Tenho e vou aparecer à frente deles de cabeça erguida e com o meu melhor sorriso. Porque, apesar de eles me terem feito passar por otária, eu não tenho nada de que me envergonhar. Não fui eu que fiz asneiras aqui, não fui eu que deitei ao chão a minha dignidade. Foram eles. Foi ela, principalmente.
E assim ponho um ponto final nesta história, esperando sinceramente que ela não me volte a importunar nunca mais.
Entretanto tenho outras coisas com que me preocupar: a curto prazo o meu exame de condução (medo!) e a médio prazo a minha partida para Granada (Erasmus ai vou eu!).
E pronto, era "só" isto.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Voltei

E aconteceu tanta coisa nestas últimas semanas que nem sei por onde começar. Acho que vou deixar tudo para outra altura, quando tudo arrefecer um bocadinho. As férias no Algarve correram bem. Muito melhor do que eu estava à espera, até! Com algumas peripécias, é certo, mas foi muito giro. A bomba estourou quando voltei para o Porto. Uma mensagem que mudou a minha vida. E que certamente mudou a pessoa que eu sou.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011