Há quem possa e há quem não possa. Eu definitivamente tenho de me agarra a outra coisa. Não à sorte.
sábado, 29 de janeiro de 2011
quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Revolução
Amanhã vai haver uma revolução na minha faculdade. Está marcada para as 14.30. Vai ser bonito ver os alunos a reivindicarem os seus direitos. Eu lá estarei, obviamente. E até acho que isto já devia ter sido feito há algum tempo.
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terça-feira, 25 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Das eleições
O problema dos portugueses é que são conformistas. Não gostam de mudar, preferem continuar mal a arriscar. Não votam porque acham que não é o seu vota que "vai fazer a diferença". Por isso é que eu acho que devia ser obrigatório votar. E eu não sou exemplo para ninguém, porque nos dois últimos actos eleitorais não votei. Mas hoje fui à escola que ficava nos quintos dos infernos exercer o meu dever cívico - sim, porque votar é muito mais do que um direito - de voto.
Se fiquei contente com os resultados? Não. Se já estava à espera? Totalmente. O problema é que muitas das pessoas que se mostram descontentes nem se deram ao trabalho que levantar o rabo do sofá para ir votar. E essas, meus caros, não têm o direito de ficar descontentes com que quer que seja. Se o direito de voto existe é precisamente para isso: para as pessoas poderem mudar o que acham que está errado.
País pequenino, o nosso. E não falo de Geografia, falo de Alma.
Se fiquei contente com os resultados? Não. Se já estava à espera? Totalmente. O problema é que muitas das pessoas que se mostram descontentes nem se deram ao trabalho que levantar o rabo do sofá para ir votar. E essas, meus caros, não têm o direito de ficar descontentes com que quer que seja. Se o direito de voto existe é precisamente para isso: para as pessoas poderem mudar o que acham que está errado.
País pequenino, o nosso. E não falo de Geografia, falo de Alma.
sábado, 22 de janeiro de 2011
ODEIO A ÉPOCA DE EXAMES!
Hoje é a festa do vigésimo aniversário da minha mais antiga amiga de infância.
Amanhã é o primeiro aniversário da minha afilhada.
Não vou a nenhum dos dois. E porquê? Exames e respectivo estudo. Eu sei, dá vontade de cortar os pulsos. Ainda mais quando vemos o nosso esforço a não ser recompensado e quando nos vemos obrigados a abdicar das coisas que nos fazem verdadeiramente felizes.
Nunca mais chega dia 11!
Amanhã é o primeiro aniversário da minha afilhada.
Não vou a nenhum dos dois. E porquê? Exames e respectivo estudo. Eu sei, dá vontade de cortar os pulsos. Ainda mais quando vemos o nosso esforço a não ser recompensado e quando nos vemos obrigados a abdicar das coisas que nos fazem verdadeiramente felizes.
Nunca mais chega dia 11!
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Ponto da situação #2
O meu pai chegou bem. Ninguém sabe se volta. Mas vou tentar não sofrer por antecedência. Entretanto vou respirar fundo e tentar pensar positivo. As próximas semana não vão ser fáceis, mas ainda sim quero acreditar que depois da tempestade vem a bonança.
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Ponto da situação
Hoje sinto-me:
- Burra
- Frustrada
- Incompreendida
- Exausta
- Muito triste
- Desiludida
Tudo o que não preciso de ouvir são frases como:
- "Pois..."
- "Não desanimes!"
- "Isso passa!"
Pois. Claro que passa. Não posso desanimar. Isso eu sei. Não sou assim tão burra. E vou conseguir mostrar isso a toda a gente, nem que não saia de casa nas próximas três semanas, nem que tenha que viver à base de redbull, nem que fique com um esgotamento. Mas eu vou conseguir. Foda-se, juro que vou! Mas dispenso as lamentações e as frases feitas. Ainda me fazem sentir mais retardada.
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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
domingo, 16 de janeiro de 2011
De mim e do amor
Não me quero apaixonar. Não, não quero. Não neste momento e não nos próximos tempos. Porque toda a gente fala do lado bonito do amor e da paixão, mas toda a gente se esquece do sofrimento, da dor e da angustia que a eles estão intrinsecamente ligados.
Não sou de pedra e portanto é óbvio que de vez enquanto lá sinto aquela saudade de estar apaixonada. As borboletas na barriga, os abraços, a sensação de protecção, os beijinhos no nariz e as palavras bonitas ditas ao ouvido. O acreditar inocente e por vezes até inconsciente de que "vai ser assim para sempre". Mas não é.
Não quero parecer uma pessoa amarga que, por ter vivido algumas desilusões, deixou de acreditar no amor. Não, não é isso. Eu continuo a acreditar no amor. De uma forma diferente, é certo, mas acredito. Simplesmente sinto que agora não preciso dele na minha vida. Tenho muita coisa com que me preocupar, muitos assuntos pendentes e muitos problemas que (ainda) não estão resolvidos. Por isto tudo, sinto que neste momento, a confusão de sentimentos contraditórios característica dos inícios de relações, não me faria bem algum.
Não sou de pedra e portanto é óbvio que de vez enquanto lá sinto aquela saudade de estar apaixonada. As borboletas na barriga, os abraços, a sensação de protecção, os beijinhos no nariz e as palavras bonitas ditas ao ouvido. O acreditar inocente e por vezes até inconsciente de que "vai ser assim para sempre". Mas não é.
Não quero parecer uma pessoa amarga que, por ter vivido algumas desilusões, deixou de acreditar no amor. Não, não é isso. Eu continuo a acreditar no amor. De uma forma diferente, é certo, mas acredito. Simplesmente sinto que agora não preciso dele na minha vida. Tenho muita coisa com que me preocupar, muitos assuntos pendentes e muitos problemas que (ainda) não estão resolvidos. Por isto tudo, sinto que neste momento, a confusão de sentimentos contraditórios característica dos inícios de relações, não me faria bem algum.
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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
...
Nunca tão poucas palavras tiveram tanto significado e, de repente era assim do nada como um ser iluminado. Tudo fazia sentido - respirar fazia sentido, andar fazia sentido, todo o pequeno pormenor em pensamento perdido - era isto que realmente importava, não qualquer outro tipo de gratificação, não o que se ganha, não o que dizem de nós. Não, não, não! Um novo carro, uma boa poupança, nem sequer a família ou a tal aliança - nada… Apenas duas palavras e um artigo formavam a resposta universal. A minha pedra filosofal seguia para dentro do nosso pequeno universo, um pouco disperso, pronto e disponível para ser submerso.
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Dizem por aí...
... que agora sou Peixes. Como?! "Faxabôr" de me explicar um bocadinho melhor, sim, como se eu fosse mesmo muito burra! Por amor da Santa! Vão agora dizer-me que vivi 19 anos, quase 20 (ai meu Deus que estou a ficar velha!) enganada?! Era o que mais me faltava agora. Já não me bastavam os exames, a situação do meu pai, o desgaste amoroso... e agora ainda tenho que lidar com uma mudança súbita de signo? No way! Ainda por cima a explicação que deram parece um bocadinho estúpida. Para quê isto agora? Mais valia deixarem o pessol na ignorância. O que é que me interessa se a força gravitacional da Lua fez a Terra oscilar no seu eixo, criando um salto de um mês no alinhamento das estrelas? E porque é que tinham que inventar outro signo? Ainda por cima com um nome tão agradável como Serpentário.
Juro que estou revoltada. E não, não é porque não tenho mais nada com que me preocupar.
Juro que estou revoltada. E não, não é porque não tenho mais nada com que me preocupar.
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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Agora compreendo
O amor de um homem por uma mulher à primeira vista está muito mal cotado na bolsa dos Amores Todos. Um Amor por uma mulher de quem se é amigo há anos, é sempre mais credível que o Amor pela mulher passou por nós na rua. Quando um homem confessa o seu Amor pela mulher que passou por ele às onze da manhã numa avenida qualquer, e que só viu durante dois segundos, é imediatamente apelidado de tolo e inconsequente, como se o Amor devesse sempre ser um cálculo.
O Amor nunca é um cálculo. Um homem pode de facto apaixonar-se à primeira vista. Aliás, diria mesmo que um homem se apaixona muitas vezes à primeira vista. E esse é o maior dos Amores porque é o Amor pelo desconhecido. É uma viagem à Lua ou a outro planeta, não um passeio mesquinho pela rua que está farto de conhecer. Essa é a grandiosidade do Amor: a sede de dar novos mundos ao próprio mundo.
Disse-me alguém que os Amores à primeira vista são efémeros. Não são. Mas se fossem valiam a pena na mesma. Aliás, valiam o mundo e a vida. Mas não o são. Quem nunca pensou, no primeiro instante em que sob os seus olhos se abriu uma paisagem nova e magnífica, que podia viver ali? O primeiro pensamento do Amor à primeira vista é precisamente esse: "Eu podia viver ali".
O Amor nunca é um cálculo. Um homem pode de facto apaixonar-se à primeira vista. Aliás, diria mesmo que um homem se apaixona muitas vezes à primeira vista. E esse é o maior dos Amores porque é o Amor pelo desconhecido. É uma viagem à Lua ou a outro planeta, não um passeio mesquinho pela rua que está farto de conhecer. Essa é a grandiosidade do Amor: a sede de dar novos mundos ao próprio mundo.
Disse-me alguém que os Amores à primeira vista são efémeros. Não são. Mas se fossem valiam a pena na mesma. Aliás, valiam o mundo e a vida. Mas não o são. Quem nunca pensou, no primeiro instante em que sob os seus olhos se abriu uma paisagem nova e magnífica, que podia viver ali? O primeiro pensamento do Amor à primeira vista é precisamente esse: "Eu podia viver ali".
Bagaço Amarelo, Não Compreendo as Mulheres
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segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Sobre o Mourinho
Adoro-o. Mesmo. Tenho uma paixão assolapada por este homem. E achei absolutamente delicioso o discurso que ele fez hoje quando recebeu o prémio de melhor treinador do Mundo. Gosto dele porque é determinado, ambicioso, não tem papas na língua nem é de falsas modéstias. Já para não falar que é um dos homens mais charmosos de sempre. Hoje senti orgulho em ser portuguesa, graças a ele. Não percebo nada de futebol, mas pelo que dizem foi feita justiça. E para aqueles que dizem que ele tem um coração de pedra, que é uma pessoa fria e calculista, acho que se isto não serviu para os fazer mudar de opinião, pode ser que as palavras e a emoção por parte dele, hoje, faça.
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Hipoteticamente falando
Suponhamos que eu tenho andado a falar com um rapaz e que até gosto. Suponhamos que ele até manifesta algum interesse pela minha pessoa e que até poderia vir a acontecer alguma coisa entre nós. E agora, suponhamos que ele vive numa cidade diferente da minha e que estuda noutra cidade que também não é a minha. Nesta situação hipotética, deixaria eu que as coisas rolassem ou poria de imediato um travão na situação?
sábado, 8 de janeiro de 2011
Sobre a morte do Carlos Castro
Hoje à tarde, quando acordei, desenrolou-se a seguinte conversa com a minha mãe:
Ela: Ainda bem que acordaste! Tenho imensas novidades para te contar!
Eu: ...
Ela: Sabes aquele jornalista das revistas cor-de-rosa, extremamente irritante - o Carlos Castro?
Eu: Morreu?!
Ela: Foi encontrado morto, num quarto de um dos melhores hotéis de NY.
Eu: A sério?! Mas como?...
Ela: Consta que estava lá de férias com o namorado, um miúdo de 20 e poucos anos, manequim. Parece que tinham um jantar combinado com uma filha de um jornalista, de quem eram amigos. Ela foi ter com eles ao hotel e cruzou-se com o miúdo. Achou que ele estava com uma expressão estranha e perguntou pelo Carlos. Ao que ele respondeu "O Carlos hoje já não sai mais do quarto" e foi-se embora. A amiga achou por bem saber o que se passada e dirigiu-se ao gerente do hotel. Após várias tentativas de o contactarem via telefone, foram ao quarto. E ai depararam-se com um cenário macabro: um poça de sangue enorme, o Carlos Castro morto e - o mais terrível da cena - castrado.
Não haja dúvida que uma notícia destas me deixou logo bem acordadinha. Depois de investigar alguma coisa sobre o tal miúdo, descobri que afinal ele é o Renato Seabra, manequim em início de carreira, lançado recentemente pelo programa de televisão Face Model of the Year, no qual aliás ficou em terceiro lugar. Tem 21 anos e está (ou estava) quase a acabar a licenciatura em Ciências do Desporto. No final do dito programa de televisão, foi imediatamente agenciado pela Fátima Lopes e afirmava querer conciliar a moda com a sua área de formação académica.
Ora muito bem, há aqui qualquer coisa que não bate certo. O que é que leva um aparente promissor jovem de 21 anos a envolver-se numa situação destas? É certo que ainda não se sabe se a mutilação sexual foi cometida antes ou depois do assassinato - pormenor esse que faz toda a diferença - mas, ainda assim, porquê? Ele fugiu e foi mais tarde encontrado com ferimentos nos pulsos que indicavam tentativa de suicido. Tenho para mim que esta história é ainda mais complicada do que aquilo que parece. Aguardo ansiosamente desenvolvimentos.
Ela: Ainda bem que acordaste! Tenho imensas novidades para te contar!
Eu: ...
Ela: Sabes aquele jornalista das revistas cor-de-rosa, extremamente irritante - o Carlos Castro?
Eu: Morreu?!
Ela: Foi encontrado morto, num quarto de um dos melhores hotéis de NY.
Eu: A sério?! Mas como?...
Ela: Consta que estava lá de férias com o namorado, um miúdo de 20 e poucos anos, manequim. Parece que tinham um jantar combinado com uma filha de um jornalista, de quem eram amigos. Ela foi ter com eles ao hotel e cruzou-se com o miúdo. Achou que ele estava com uma expressão estranha e perguntou pelo Carlos. Ao que ele respondeu "O Carlos hoje já não sai mais do quarto" e foi-se embora. A amiga achou por bem saber o que se passada e dirigiu-se ao gerente do hotel. Após várias tentativas de o contactarem via telefone, foram ao quarto. E ai depararam-se com um cenário macabro: um poça de sangue enorme, o Carlos Castro morto e - o mais terrível da cena - castrado.
Não haja dúvida que uma notícia destas me deixou logo bem acordadinha. Depois de investigar alguma coisa sobre o tal miúdo, descobri que afinal ele é o Renato Seabra, manequim em início de carreira, lançado recentemente pelo programa de televisão Face Model of the Year, no qual aliás ficou em terceiro lugar. Tem 21 anos e está (ou estava) quase a acabar a licenciatura em Ciências do Desporto. No final do dito programa de televisão, foi imediatamente agenciado pela Fátima Lopes e afirmava querer conciliar a moda com a sua área de formação académica.
Ora muito bem, há aqui qualquer coisa que não bate certo. O que é que leva um aparente promissor jovem de 21 anos a envolver-se numa situação destas? É certo que ainda não se sabe se a mutilação sexual foi cometida antes ou depois do assassinato - pormenor esse que faz toda a diferença - mas, ainda assim, porquê? Ele fugiu e foi mais tarde encontrado com ferimentos nos pulsos que indicavam tentativa de suicido. Tenho para mim que esta história é ainda mais complicada do que aquilo que parece. Aguardo ansiosamente desenvolvimentos.
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sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
...
O meu pai está neste momento a ser operado. Eu estou nervosa, inquieta e preocupada. Tenho exame amanhã e devia estar a estudar. Não consigo. Simplesmente, não consigo.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Sobre o primeiro exame
Eu podia vir para aqui fazer-me de vítima da sociedade cruel e dizer que o exame foi extremamente difícil e que a vida é muito injusta e blá blá blá. Podia, mas ia estar a mentir. O exame era fácil. Eu é que não estudei. Ou melhor, estudei. Mas muito pouco. E por isso o exame não me correu especialmente bem. Nem sei se passo. Só sei que se me tivesse aplicado, se não tivesse sido tão preguiçosa, tirava uma nota muito bonita. Shame on me!
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segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Amanhã...
... tenho exame de Psicologia do Pensamento. Não sei absolutamente nada, só vou lá mesmo para desejar um feliz ano novo ao pessoal, mais nada. Ainda fiquei mais assustada quando o vi o exemplo de exame que a querida da professora pôs no moodle. Mais valia não pôr nada e eu pelo menos continuava na minha inocência. Não sei o que se passa comigo, mas não consigo estudar. Não consigo. Passei o dia inteiro com os apontamentos à minha frente e não entrou nadinha. Enfim, pior que o exame de amanhã, só mesmo o de sexta.
domingo, 2 de janeiro de 2011
Estudar
Ora muito bem, diz que tenho exame depois de amanhã e que não estou minimamente preparada. Devia estar nervosa, eu sei. Devia estar a estudar, eu sei. Mas não estou. E tenho plena noção de que me vou enterrar à grande à conta desta preguiça toda. Enfim, os anos passam mas há coisas que nunca mudam. E verdade seja dita: eu deixo tudo sempre para as últimas.
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Astros
As linhas da minha mão dizem que vivi muito poucas reencarnações, portanto tenho um karma muito novo e muito limpo. "És quase um anjo". Sou muito ingénua e inocente e não é por causa da idade - vou sê-lo a vida toda. Como consequência vou sofrer muitas desilusões. A minha linha do amor é muito sofrida. O meu monte de Vénus é também muito limpo. Vivo as relações e amo de forma muito intensa. A linha da cabeça é estável e grande parte da minha intelectualidade é e será construída independentemente daquilo que aprendi no seio familiar. Quanto à vida profissional consta que vai ser extremamente positiva e que, a dada altura, a vou cruzar com a vida emocional. As linhas da minha mão formam um M, o que significa missão humanitária.
Segundo o meu mapa astral tenho ascendência em Virgem e a cabeça do dragão está em Capricórnio. O meu ascendente é quase oposto ao meu signo solar. Carneiro gosta de dar nas vistas, de ser o centro das atenções, mas Virgem é muito mais recado. Isso faz com que eu viva num constante dilema. Sou muito mais do que aquilo que pareço. Pareço muito timida mas não sou. Sou muito observadora, apesar de não parecer, e adoro analisar. A minha relação com a humanidade em geral tem tendência a tornar-se cada vez mais distanciada, ou seja, cada vez vou dar mais valor ao meu cantinho e às minhas pessoas.
Segundo o meu mapa astral tenho ascendência em Virgem e a cabeça do dragão está em Capricórnio. O meu ascendente é quase oposto ao meu signo solar. Carneiro gosta de dar nas vistas, de ser o centro das atenções, mas Virgem é muito mais recado. Isso faz com que eu viva num constante dilema. Sou muito mais do que aquilo que pareço. Pareço muito timida mas não sou. Sou muito observadora, apesar de não parecer, e adoro analisar. A minha relação com a humanidade em geral tem tendência a tornar-se cada vez mais distanciada, ou seja, cada vez vou dar mais valor ao meu cantinho e às minhas pessoas.
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sábado, 1 de janeiro de 2011
Ano Novo
A passagem de ano foi linda, tirando um ou outro contratempo. No geral, acho que foi um início de ano bastante auspicioso. Muitos encontros e reencontros, muito boa companhia, muita música, muita dança e muito álcool (hoje o dia não foi fácil, aliás há que já lhe chame o Dia Mundial da Ressaca).
2011 vai ter que ser um grande ano! E eu estou ansiosa por vivê-lo.
2011 vai ter que ser um grande ano! E eu estou ansiosa por vivê-lo.
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