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terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Novidades

Pois que o homem da minha vida me encontrou, via facebook. E foi muito simpático, como já era de esperar. Agora resta-me aguardar pelo próximo encontro. Aiiii, que homem, meu Deus, que homem!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Amor à primeira vista

Tenho a certeza absoluta de que ontem conheci o homem da minha vida. E não, não estou a brincar. Nunca na minha vida senti o que senti ontem, quando o vi. Parece que soube, naquele momento, que ele era o tal. Eu sei que isto parece ridículo, mas que posso eu fazer? Infelizmente, passei muito pouco tempo com ele, mas, ainda assim, deu para perceber que, para alem de lindo de morrer, é super simpático. Sei pouco dele. Sei o primeiro nome, sei que é brasileiro e que chegou recentemente a Granada. Quando confrontado com o facto de eu me ir embora muito em breve, ele disse Não se preocupe que a gente ainda se vai ver muitas vezes aqui em Granada, porque eu gostei de você. Não sei nada sobre ele, mas sei que ele não me saiu da cabeça durante o dia todo de hoje. E sei que sinto uma coisa estranha, não sei, uma angustia. Se calhar é medo de não o voltar a ver. Mas não posso deixar que isso aconteça. Agora sim, sei que o amor à primeira vista existe mesmo.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Eu digo

Errar é humano. Persistir no erro é só estúpido.
So... Let's be stupid!

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

I'm (not) sexy and I know it!

Nunca fui uma miúda sexy. Nem nunca soube aprender a sê-lo. Há aquelas mulheres que têm sensualidade a correr-lhes nas veias, que transpiram sensualidade, que são sensuais ao acordar e ao adormecer. Depois há aquelas que não o sendo naturalmente, aprendem, e desempenham esse papel de forma verdadeiramente profissional, quais actrizes de Hollywood. E depois há as outras - nas quais eu me encaixo - que simplesmente não são nem sabem ser sensuais.
Sempre fui meia trapalhona, meia desengonçada. E não sei se por timidez, insegurança ou mesmo por falta de jeito, nunca "deixei" que esta minha faceta - a de mulher sensual (há quem diga que todas as mulheres a têm) - se desenvolvesse.
Lembro-me perfeitamente de há para aí dos Verões atrás estar numa festa a falar com um rapaz. Um rapaz que eu conheço há anos, giríssimo e que, apesar de nunca se ter passado nada entre nós, todos os anos rola um clima super especial. Então estava eu na conversa com ele, já os dois meios com os copos, imagino, falando acerca de qualquer coisa que eu agora não me recordo. E estava uma amiga minha (cinco anos mais velha do que eu) a observar-me. Quando a conversa acabou e cada um foi para seu lado, ela vem ter comigo e diz-me: "Leonor, tu não sabes falar um rapaz.". E com "rapaz" ela não queria dizer qualquer elemento do sexo masculino, mas sim com um ou outro mais específico com quem rolava o tal clima. E eu, espantadíssima, perguntei-lhe porque é que ela dizia tal coisa e ela disse: "Tu estavas a falar com ele como estás neste momento a falar comigo.". Na altura fingi que percebi, engoli aquilo e não toquei mais no assunto (acho que fiquei com o orgulho um bocadinho ferido). Só depois é que percebi que o que me faltava era a tal sensualidade. Nos gestos, nas palavras, em toda a linguagem corporal.
Nunca senti muito a falta dessa tal sensualidade que, ao que consta, não tenho. Ao que parece, todos os que se interessaram por mim foi por outros motivos que não a minha "arte de seduzir". E sim, também é bem verdade que - por sorte ou por azar - a seduzida fui sempre eu, a corte foi-me sempre feita a mim. Só agora, pela primeira vez na vida, sinto que a sensualidade me poderia dar jeito. Agora que, estranha e inconscientemente, interiorizei um objectivo que é precisamente o de seduzir alguém. O problema é que não faço a menor ideia de como o fazer e acho que já é um bocadinho tarde demais para aprender. Não sei ser sexy.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Dia Mundial da Fotografia







(Eu sei que foi ontem, mas mais vale tarde que nunca!)

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Fim-de-semana

Estou de volta à minha terrinha do coração. A minha mãe foi para Lisboa mas eu preferi vir para cá. Até porque nos próximos fins-de-semana vou estar ausente. Primeiro a Queima do Porto, depois o Enterro de Braga, depois a Queima de Coimbra... E o último fim-de-semana de Maio vai ser passado no Algarve com a Lu (Ryanair rocks!!!). De maneira que não podia deixar de vir cá antes destes eventos todos. Já tinha saudades do meu papai e de tudo o resto relacionado com a quinta. Vou aproveitar ao máximo então. Da próxima vez que cá vier, os cachorrinhos já vão estar enormes e se calhar muitos deles já nem vão cá estar. Por isso vou brincar muito com eles e dar-lhes muitos miminhos. Até logo!

sábado, 9 de abril de 2011

Estou tão apaixonada!








Interessados, falem comigo! São Labradores e são as coisinhas mais fofinhas do mundo. Têm LOP. Preço negociável.

domingo, 6 de março de 2011

Fim-de-semana de Carnaval

E cá estou eu, feliz da vida, na minha santa terrinha. Ontem fui tomar café ao sítio do costume, com as amigas de sempre. Muito nos rimos à conta de determinadas personagens que só mesmo aqui é que se encontram.
Hoje fico por casa na companhia do papá e a ir, de cinco em cinco minutos, ver a ninhada de cachorrinhos que nasceu há onze dias. Fico tipo mãe babada a olhar para eles. Parece ridículo, mas é verdade.
E amanha é Carnaval. Lá vou eu para Ovar, vestida (quase) a rigor, beber, conviver e dançar.
E pronto, para já é isto. Beijinhoooooos!

quarta-feira, 2 de março de 2011

De como eu gosto d'Os Maias

Maria Eduarda! Era a primeira vez que Carlos ouvia o nome dela; e pareceu-lhe perfeito, condizendo bem com a sua beleza serena. Maria Eduarda, Carlos Eduardo... Havia uma similitude nos seus nomes. Quem sabe se não pressagiava a concordância dos seus destinos!

Eça de Queirós

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Lindo, lindo, lindo!



Só ontem, graças ao 5 Para a Meia Noite, é que descobri este grande projecto do David Santos. E pronto, fiquei assim completamente apaixonada. Pela música e pelo David.

domingo, 16 de janeiro de 2011

De mim e do amor


Não me quero apaixonar. Não, não quero. Não neste momento e não nos próximos tempos. Porque toda a gente fala do lado bonito do amor e da paixão, mas toda a gente se esquece do sofrimento, da dor e da angustia que a eles estão intrinsecamente ligados.
Não sou de pedra e portanto é óbvio que de vez enquanto lá sinto aquela saudade de estar apaixonada. As borboletas na barriga, os abraços, a sensação de protecção, os beijinhos no nariz e as palavras bonitas ditas ao ouvido. O acreditar inocente e por vezes até inconsciente de que "vai ser assim para sempre". Mas não é.
Não quero parecer uma pessoa amarga que, por ter vivido algumas desilusões, deixou de acreditar no amor. Não, não é isso. Eu continuo a acreditar no amor. De uma forma diferente, é certo, mas acredito. Simplesmente sinto que agora não preciso dele na minha vida. Tenho muita coisa com que me preocupar, muitos assuntos pendentes e muitos problemas que (ainda) não estão resolvidos. Por isto tudo, sinto que neste momento, a confusão de sentimentos contraditórios característica dos inícios de relações, não me faria bem algum.

domingo, 5 de dezembro de 2010

Mensagem recebida


Ontem recebi uma mensagem da minha irmã a dizer "Acabei de conhecer o gajo que apresenta os ídolos. Tinha que te enviar mensagem!". O meu Manzarra?! Diz-lhe que sou fã desde os tempos do CC!
É nestas alturas que eu invejo a minha irmã por viver na capital.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Chorar

Soraia Chaves e Marco d'Almeia | A Bela e o Paparazzo (2010)

Tiago:
Como é que o João te convenceu a vires cá para casa?
Mariana: Não sei... Divertimo-nos, ele fez-me rir...
Tiago: O João? Fez-te rir? Não... Não acredito!
Mariana: Porque é que não acreditas?
Tiago: Já vais perceber. (...) Vou-te contar uma história. (...) Bom, queres ouvir uma história? No Bairro Alto, numa noite, há uma rapariga que está tristíssima, sentada num passeio, agarrada ao telemóvel, está a chorar. UE há um rapaz que passa e vê a rapariga e ele pensa "eu tenho que a fazer sorrir!" e aquilo torna-se o objectivo dele naquela noite. Ele vai contra candeeiros, ele dá cambalhotas, ele faz o pino ele cita sketches dos Monty Phyton... E ela, finalmente, sorri.
Mariana: É uma boa história.
Tiago: Não acaba aqui! Vão para casa os dois... Num dia beijam-se, no outro despem-se. Parecia que estava ali a começar uma coisa muito, muito bonita entre eles, uma história de amor absolutamente arrebatadora! Um dia ele acorda, olha para o lado e ela não está lá. Há um bilhetinho na mesa de cabeceira e nesse bilhetinho sabes o que é que estava escrito?
Mariana: O quê?
Tiago: Estava escrito "Desculpa. Tu fizeste-me sorrir, mas ele faz-me chorar!"
Mariana: Bem, essa é a história mais triste que alguma ouvi.
Tiago: Pois é. O raio miúda partiu-me o coração.

(Algum tempo depois...)

Mariana: Sabes porque é que eu percebi que estava apaixonada por ti?
João: Tu disseste... Fiz-te rir!
Mariana: Não! Porque me fizeste chorar.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

Conquitas

O mundo é para quem nasce para o conquistar
E não para quem sonha que pode conquista-lo, ainda que tenha razão.
Tenho sonhado mais que o que Napoleão fez,
Tenho apertado ao peito hipotético mais humanidades do que Cristo,
Tenho feito filosofias em segredo que nenhum Kant escreveu.

A Tabacaria, Fernando Pessoa

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Há filmes que marcam

Este é sem dúvida um deles. Chorei baba e ranho quase desde o início ao fim. O titulo diz tudo: A esperança está onde menos se espera. Agora, resta acreditar. O filme ajuda, mesmo.
AH, VIVA O CINEMA PORTUGUÊS!

(O filme é muito melhor do que aquilo que o trailer mostra)

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Coisas

Há uns meses atrás diria que, ao fazer o que fiz ontem, dei a parte fraca, me humilhei e me subjuguei. Hoje tenho a consciência plenamente tranquila porque sei que, hoje, já não tenho nada a perder. Sei bem aquilo que quero e vou lutar para o conseguir. Arcar com as consequências e com a incompreensão alheia faz parte.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Pai

Falei muitas vezes com ele sobre o meu pai. E ele dizia-me "tens muito orgulho nele, não tens?". Tenho. Ele dizia que se notava um brilho especial nos meus olhos sempre que falava do meu pai. Era impossível esconder o forte sentimento que sempre nutri por ele.
O meu pai é talvez a pessoa com quem partilho mais paixões. Somos muito parecidos e, apesar disso, sempre nos demos muito bem. O meu pai sempre foi o meu porto de abrigo. Sempre que precisava de fugir, ia refugiar-me na quinta, com ele. Com o meu pai sempre me senti segura, como se todos os problemas do mundo fossem incapazes de trespassar aquela barreira. A barreira que separa o banal do imprescindível.
Não o posso perder.

sábado, 9 de outubro de 2010

John Lennon

Se estivesse vivo, completaria hoje 70 anos.

Tirei estas fotografias na Portobello Road, Londres, há mais ou menos um ano. No momento em que reparei neste músico e na sua voz incrível, apaixonei-me. Não sei bem o porquê de as nunca ter publicado, mas tenho a certeza que este é momento mais oportuno para o fazer. A música tem uma mensagem fortíssima. Agora, imaginem...