sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

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Nunca tão poucas palavras tiveram tanto significado e, de repente era assim do nada como um ser iluminado. Tudo fazia sentido - respirar fazia sentido, andar fazia sentido, todo o pequeno pormenor em pensamento perdido - era isto que realmente importava, não qualquer outro tipo de gratificação, não o que se ganha, não o que dizem de nós. Não, não, não! Um novo carro, uma boa poupança, nem sequer a família ou a tal aliança - nada… Apenas duas palavras e um artigo formavam a resposta universal. A minha pedra filosofal seguia para dentro do nosso pequeno universo, um pouco disperso, pronto e disponível para ser submerso.


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