Hoje, pela primeira vez em toda a minha vida, fiz jogging. Agora o objectivo é continuar a correr todos os dias (ou quase todos), ao final da tarde. Hoje foram 45 minutos. Eu sei que é pouco, mas para quem já não corria desde as aulas de educação física já é uma grande coisa. Digo eu. Espero mesmo conseguir adquirir este hábito e espero, também, começar a gostar mais do exercício físico em si. Tenho a certeza que só me vai fazer bem. Ao corpo e à alma. Desejem-me sorte! :)
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quarta-feira, 11 de janeiro de 2012
terça-feira, 29 de novembro de 2011
Enfermedad
Nos últimos dias tenho estado doente. Acho que já não ficava assim tão mal há muito tempo, pelo menos que me lembre. Ou então é o facto de estar longe de casa que agrava a situação. Mas enfim, a febre, as dores de garganta, de cabeça e todo o corpo, o nariz a pingar, os espirros e a tosse não me têm largado ultimamente. Tudo começou sexta-feira. Na quinta à noite apanhei frio e na sexta, quando acordei, sofri as consequências. Mas era só uma leve dor de garganta, portanto tomei um cházinho e, à noite, voltei a ir para a borga. Sábado voltei a acordar com a companhia da bela da constipação. Como tinha um botellon marcado para essa noite, resolvi ficar metida na cama o dia todo para mais tarde poder sair. E assim o fiz. À noite sentia-me muito melhor e lá fui eu. E que noite foi, minha gente! Que noite! Domingo é que tudo descambou. Acordei num estado lastimável, a arder em febre. Quase não conseguia abrir os olhos, doía-me o corpo ao ponto de me fazer chorar, doía-me a garganta ao ponto de não conseguir comer. Voltaren e benuron em doses cavalares mas que, ainda assim, não surtiram efeito. Passei o dia todo fechada no quarto, enfiada na cama, sozinha, com vontade de estar em casa e de ter a minha mãe ao meu lado. Ninguém me veio perguntar se estava bem, se precisava de alguma coisa. Ninguém veio verificar se eu estava viva ou morta. Ninguém. Nessa noite não dormi até às seis da manhã. E se não fosse ele a "distrair-me" com as suas mensagens, acho que tinha dado em louca. Passei muito mal, mas não acordei ninguém para me vir acudir. Ontem, segunda-feira, não fui às aulas. Voltei a passar o dia todo no quarto, sozinha. Sim, nunca me tinha sentido tão sozinha como me senti nos últimos dias. Só à noite a Joana me veio perguntar se eu queria ir hoje com ela ao hospital. Disse-lhe que não sabia, que dependia do estado em que acordasse hoje. A verdade é que acordei melhor, finalmente. Dormi bem, apesar de ter acordado cedo. Aproveitei para pôr parte do estudo em dia, para dar uma arrumação ao quarto e para tomar um bom banho. Pensava eu que estava bem melhor, a caminho da recuperação. E a verdade é que relativamente à gripe estou. Mas agora, vá-se lá saber porquê, sinto umas náuseas estranhissimas. Acho que só podem ser efeito na medicação, uma vez que nos últimos dias eu só tenho comido sopa e bebido chá. A sério, que sorte a minha!
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
88
A minha avó materna fez oitenta e oito anos na segunda-feira passada. Ela sim, considero um verdadeiro exemplo a seguir. ♥
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domingo, 16 de maio de 2010
Pragas

Alguém me anda a rogar pragas. É que só pode ser. É a única justificação que encontro para tudo o que me tem acontecido nos últimos tempos. E olhem que eu até sou bastante céptica no que toca a estas temáticas. Mas desta vez tenho de me render às evidências.
Então não é que não preguei olho a noite toda por culpa de um fulminante ataque de tosse que me deu? Vocês não estão bem a visualizar a dimensão da coisa. Eu não dormi sequer um minuto. Não conseguia parar de tossir. Desesperei completamente. Depois de beber chá de limão com mel, comer mel às colheradas e de tentar outras receitas caseiras que, normalmente, costumam solucionar este tipo de problemas, já não sabia o que mais fazer. Às seis da manhã acorda a minha mãe que, coitada, também não tinha solução para a minha crise. Posto isto, regressa ao bem bom da sua caminha, deixando aqui a menina muitíssimo bem acompanhada pela sua tosse. Às nove volta a acordar e diz-me que vai procurar a farmácia de serviço mais próxima, antes que me desse um ataque cardíaco. Pois que foi e o que é que lhe disseram? Ah e tal, ela que continue a tomar o medicamento que está a tomar, que isso há-de lhe passar. Nisto, continuava eu a tossir como se não houvesse amanhã. Sentia-me a arder, desde o esófago até ao estômago. Tinha vómitos de tanto tossir. Achei sinceramente que ia desta para melhor. Por volta do meio-dia, consegui finalmente adormecer. Acordo muito sobressaltada, às quatro da tarde. Porquê? Porque, como se já não bastasse a noite atribulada que tinha tido, quando adormeço, tenho um pesadelo horrível. Sonhei que um dos meus melhores amigos tinha morrido. A partir daí, não consegui voltar a adormecer. Estando já mais calma da minha tosse, levanto-me da cama, tomo um banhinho, almoço, arranjo-me e siga para o cafézinho da esquina estudar um bocadinho, que isto de desperdiçar um dia inteiro não está com nada. Chego ao dito café e estava cheio. Muito bom! Sigo para o café seguinte e estava fechado. Melhor ainda! Regresso a casa com a convicção de não mais voltar a sair, não vá ser atropelada ou vítima de uma bala perdida.
Se não é praga, o que é que poderá ser? Questiono-me.
Então não é que não preguei olho a noite toda por culpa de um fulminante ataque de tosse que me deu? Vocês não estão bem a visualizar a dimensão da coisa. Eu não dormi sequer um minuto. Não conseguia parar de tossir. Desesperei completamente. Depois de beber chá de limão com mel, comer mel às colheradas e de tentar outras receitas caseiras que, normalmente, costumam solucionar este tipo de problemas, já não sabia o que mais fazer. Às seis da manhã acorda a minha mãe que, coitada, também não tinha solução para a minha crise. Posto isto, regressa ao bem bom da sua caminha, deixando aqui a menina muitíssimo bem acompanhada pela sua tosse. Às nove volta a acordar e diz-me que vai procurar a farmácia de serviço mais próxima, antes que me desse um ataque cardíaco. Pois que foi e o que é que lhe disseram? Ah e tal, ela que continue a tomar o medicamento que está a tomar, que isso há-de lhe passar. Nisto, continuava eu a tossir como se não houvesse amanhã. Sentia-me a arder, desde o esófago até ao estômago. Tinha vómitos de tanto tossir. Achei sinceramente que ia desta para melhor. Por volta do meio-dia, consegui finalmente adormecer. Acordo muito sobressaltada, às quatro da tarde. Porquê? Porque, como se já não bastasse a noite atribulada que tinha tido, quando adormeço, tenho um pesadelo horrível. Sonhei que um dos meus melhores amigos tinha morrido. A partir daí, não consegui voltar a adormecer. Estando já mais calma da minha tosse, levanto-me da cama, tomo um banhinho, almoço, arranjo-me e siga para o cafézinho da esquina estudar um bocadinho, que isto de desperdiçar um dia inteiro não está com nada. Chego ao dito café e estava cheio. Muito bom! Sigo para o café seguinte e estava fechado. Melhor ainda! Regresso a casa com a convicção de não mais voltar a sair, não vá ser atropelada ou vítima de uma bala perdida.
Se não é praga, o que é que poderá ser? Questiono-me.
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sábado, 1 de maio de 2010
MGM
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segunda-feira, 26 de abril de 2010
Agitação
Hoje caí para o lado. Quer dizer, não caí porque alguém me segurou e também se caísse, não seria para o lado, mas para trás, mas adiante. Não sei o que se passou. Não sei se foi quebra de tensão, falta de açúcar, não sei. Só sei que estava na loja do meu queridissimo ex-professor de educação física, acompanhada por uma amiga, quando, de repente, comecei a sentir uma tontura nunca antes sentida. Para além disso, comecei a suar como se não houvesse amanha e, pior de tudo, deixei de ouvir. Sim, eu não ouvia nada do que se passava à minha volta. Foi um bocado assustador. Não fosse o meu herói (ou seja, o meu ex-prof.) reparar que as pernas me estavam a falhar e aparecer, no momento certo, atrás de mim, eu tinha-me estatelado ali mesmo no chão da loja. Depois aos poucos lá fui melhorando. Apanhei um táxi até casa (impecável o senhor, deixem-me que vos diga), descansei um bocadinho e depois tive mesmo de ir à aula de Estatística porque se faltasse mais uma vez corria o risco de reprovar à cadeira. Bem me disse a minha mãe que eu ando aí a faltar só porque não me apetece ir e hoje, que precisava mesmo de faltar, tive de ir. Enfim...
À vinda para casa, estava eu muito bem à espera do meu autocarro, quando pára um carro à minha frente. Era a minha também queridissima ex-professora de inglês que, sendo agora minha vizinha, me ofereceu boleia para casa. No curto caminho ainda tivemos tempo para falar dos nossos recentes problemas. Ela também sofreu um desgosto amoroso recentemente. E pela primeira vez em tanto tempo senti-me realmente compreendida.
À vinda para casa, estava eu muito bem à espera do meu autocarro, quando pára um carro à minha frente. Era a minha também queridissima ex-professora de inglês que, sendo agora minha vizinha, me ofereceu boleia para casa. No curto caminho ainda tivemos tempo para falar dos nossos recentes problemas. Ela também sofreu um desgosto amoroso recentemente. E pela primeira vez em tanto tempo senti-me realmente compreendida.
(to be continued...)
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segunda-feira, 29 de março de 2010
Relativismos
As pessoas acham que é fácil. Toda a gente já passou pelo fim de uma relação, mas parece que toda a gente se esquece de como se sofre, de como é difícil. Eu não digo que é o fim do mundo. Digo, sim, que às vezes me parece que é o fim do meu mundo.
Claro que é tudo muito mais fácil (ou menos difícil) quando se tem um grupo de amigos que é suficientemente forte para nos sustentar, para nos aparar a queda, para nos mimar e defender contra tudo e contra todos. Claro que eu tenho amigos, mas está um em cada canto. E eles têm as suas vidas, os seus amigos, os seus namorados ou namoradas. Claro que me apoiam, claro que estão do meu lado. Mas a sensação de segurança não é a mesma.
Claro que é tudo muito mais fácil quando os outros sectores da nossa vida estão a correr às mil maravilhas. O que não é, claramente, o meu caso. Estou num curso do qual não gosto, numa Faculdade que não me diz nada. Não me sinto minimamente motivada para nada que diga respeito aos estudos. Como se não bastasse, sinto que estou a ficar doente.
Ainda assim, as pessoas acham que é fácil. Chamam-me coitadinha, passam-me a mão na cabeça e dizem "vá, tens de ter força!" ou então "sê positiva, tudo passa!" ou (a que eu mais gosto) "não penses mais nisso!". E eu pergunto-vos: e vou buscar a força onde? Aos amigos que quase nem tempo têm para me ouvir? (Isto não é uma acusação, atenção! É apenas a constatação de um facto. Não acuso ninguém por ter uma vida preenchida.) Ou ao curso que tanto repugno? E não me venham dizer que a força está dentro de mim, não, não me venham com esses moralismos. É que nem vocês, que o dizem, acreditam. Apenas cada um de nós sabe a dor e o prazer de ser como é. Ou seja, só nós sabemos a força que temos dentro de nós e os obstáculos que conseguimos ultrapassar sozinhos. Não me venham vocês falar da minha força. Como querem que não pense mais nisto quando não tenho mais nada em que pensar? Quando não tenho mais nada em que me agarrar? Sinceramente, acho que às vezes as pessoas falam sem terem noção das coisas que estão a dizer.
Com isto não pretendo transmitir que vou ficar assim para sempre. Não, as coisas passam, eu sei que passam. Só queria que quando olhassem para mim, para o meu caso especifico, o contextualizassem. Não é só mais um final de uma relação. (Aliás ninguém sabe se é mesmo o final, ninguém lhe pôs um fim, ainda.) É o final de uma relação num contexto que, por si só, já é bastante complicado.
Só gostava de me sentir compreendida...
Claro que é tudo muito mais fácil (ou menos difícil) quando se tem um grupo de amigos que é suficientemente forte para nos sustentar, para nos aparar a queda, para nos mimar e defender contra tudo e contra todos. Claro que eu tenho amigos, mas está um em cada canto. E eles têm as suas vidas, os seus amigos, os seus namorados ou namoradas. Claro que me apoiam, claro que estão do meu lado. Mas a sensação de segurança não é a mesma.
Claro que é tudo muito mais fácil quando os outros sectores da nossa vida estão a correr às mil maravilhas. O que não é, claramente, o meu caso. Estou num curso do qual não gosto, numa Faculdade que não me diz nada. Não me sinto minimamente motivada para nada que diga respeito aos estudos. Como se não bastasse, sinto que estou a ficar doente.
Ainda assim, as pessoas acham que é fácil. Chamam-me coitadinha, passam-me a mão na cabeça e dizem "vá, tens de ter força!" ou então "sê positiva, tudo passa!" ou (a que eu mais gosto) "não penses mais nisso!". E eu pergunto-vos: e vou buscar a força onde? Aos amigos que quase nem tempo têm para me ouvir? (Isto não é uma acusação, atenção! É apenas a constatação de um facto. Não acuso ninguém por ter uma vida preenchida.) Ou ao curso que tanto repugno? E não me venham dizer que a força está dentro de mim, não, não me venham com esses moralismos. É que nem vocês, que o dizem, acreditam. Apenas cada um de nós sabe a dor e o prazer de ser como é. Ou seja, só nós sabemos a força que temos dentro de nós e os obstáculos que conseguimos ultrapassar sozinhos. Não me venham vocês falar da minha força. Como querem que não pense mais nisto quando não tenho mais nada em que pensar? Quando não tenho mais nada em que me agarrar? Sinceramente, acho que às vezes as pessoas falam sem terem noção das coisas que estão a dizer.
Com isto não pretendo transmitir que vou ficar assim para sempre. Não, as coisas passam, eu sei que passam. Só queria que quando olhassem para mim, para o meu caso especifico, o contextualizassem. Não é só mais um final de uma relação. (Aliás ninguém sabe se é mesmo o final, ninguém lhe pôs um fim, ainda.) É o final de uma relação num contexto que, por si só, já é bastante complicado.
Só gostava de me sentir compreendida...
sexta-feira, 26 de março de 2010
Presente
Vamos por pontos:
- A estúpida da constipação teima em não me largar. Estou ranhosa, não paro de espirrar e tenho a doença chapada na cara.
- Continuo muito em baixo. Sinto muito a falta dele.
- A minha mãe não para de me chatear. Diz que estou magra demais, que ando com um ar muito abatido e desgastado, que estou fraca e que não me alimento bem. Eu estou é saturada de a ouvir.
- Hoje fui às compras e nem isso me levantou a moral. Aliás, fui obrigada a render-me às evidências: um tamanho a baixo nas calças e dois (sim, DOIS) tamanhos a baixo no soutien. Quero as minhas boobs de volta!
- Domingo faço anos, 19 anos. Caso tenham lido com a mínima atenção os pontos anteriores, perceberam com certeza que realmente não me encontro no meu melhor.
- Devido à insistência da minha mãe e das minhas meninas, vou fazer amanhã um jantarzinho cá em casa e tenciono passar a meia noite na rua, rodeada de pessoas. É mesmo disso que preciso: pessoas.
- Por hoje é tudo.

terça-feira, 2 de março de 2010
A vida em 7 segundos
Hoje, na aula de Psicologia da Memória, o professor mostrou-nos alguns documentários à cerca das vidas de algumas pessoas que sofrem de doenças mentais, designadamente a doença de Alzheimer e outras patologias relacionadas com a amnésia. E é realmente deprimente. O caso que mais me tocou foi o de um senhor que, há vinte e poucos anos atrás, como consequência de um vírus de gripe raro, ficou com a área cerebral do hipocampo totalmente destruída. A partir daí a sua memória é de apenas 7 segundos, o que significa que qualquer coisa que lhe aconteça é, para ele, sempre a primeira vez. Diz, repetidamente, dirigindo-se a qualquer pessoa com esteja a falar:"você é o primeiro ser humano que eu vejo depois de ter ficado doente". E é assim a vida deste homem. Tem frequentes alucinações auditivas, vive momentos de verdadeira agressividade, chora compulsivamente. 7 segundos depois, se lhe perguntarem a razão por que chora, ele diz "não sei... não sei, porque não estou consciente. Você é o primeiro ser humano que eu vejo depois de ter ficado doente.".
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
Dar
Hoje fui dar sangue. Foram fazer uma recolha de sangue à minha faculdade, com o principal objectivo de arranjar um dador compatível com um menino de seis anos que está com leucemia. Mesmo que o dador não seja encontrado (espero que seja!) o sangue recolhido fica "armazenado" e se, por acaso, surgir alguém que precise de um transplante, a pessoa compatível é contactada.
Estava a morrer de medo, sofro sempre por antecedência com estas coisas! Até dormi mal, vejam lá. Enquanto esperava na fila, suava por todos os poros e as pernas tremiam-me. Finalmente chegou a minha vez. A enfermeira, que era um doce, perguntou-me logo "está com um bocadinho de medo, não está?". Não não, que ideia! Afinal não custa nada. Só senti a picada da agulha e até consegui olhar enquanto o meu sangue enchia aqueles três tubinhos que me tinham dado. Quando acabou, perguntaram-me quatro vezes se eu me estava a sentir bem. Começo a achar que tenho ar de pessoa doente (deve ser da palidez da minha maravilhosa pele!).
O que eu quero transmitir com esta história toda é: Pessoal, TOCA A DAR SANGUE! Não custa nada, a sério que não, e com um gesto tão simples podemos estar a salvar uma vida. E imaginem só a sensação de se salvar uma vida! Nem precisam de ir em jejum. Basta terem entre 18 e 45 anos, pesarem mais de 50 quilos e nunca terem feito transfusões de sangue. Tão simples quanto isto!
Estava a morrer de medo, sofro sempre por antecedência com estas coisas! Até dormi mal, vejam lá. Enquanto esperava na fila, suava por todos os poros e as pernas tremiam-me. Finalmente chegou a minha vez. A enfermeira, que era um doce, perguntou-me logo "está com um bocadinho de medo, não está?". Não não, que ideia! Afinal não custa nada. Só senti a picada da agulha e até consegui olhar enquanto o meu sangue enchia aqueles três tubinhos que me tinham dado. Quando acabou, perguntaram-me quatro vezes se eu me estava a sentir bem. Começo a achar que tenho ar de pessoa doente (deve ser da palidez da minha maravilhosa pele!).
O que eu quero transmitir com esta história toda é: Pessoal, TOCA A DAR SANGUE! Não custa nada, a sério que não, e com um gesto tão simples podemos estar a salvar uma vida. E imaginem só a sensação de se salvar uma vida! Nem precisam de ir em jejum. Basta terem entre 18 e 45 anos, pesarem mais de 50 quilos e nunca terem feito transfusões de sangue. Tão simples quanto isto!
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