domingo, 31 de outubro de 2010
sábado, 30 de outubro de 2010
Mudar
Cheguei a uma conclusão que pode alterar em tudo a minha forma de ver (e viver!) a vida. Grandes mudanças de avizinham. Me-do!
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010
É impressão minha...
Ou está toda a gente a cagar-se bem de alto para toda a gente? E, pior, toda a gente vive bem com isso?! Cambada de conformistas!
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terça-feira, 26 de outubro de 2010
Há filmes que marcam
Este é sem dúvida um deles. Chorei baba e ranho quase desde o início ao fim. O titulo diz tudo: A esperança está onde menos se espera. Agora, resta acreditar. O filme ajuda, mesmo.
AH, VIVA O CINEMA PORTUGUÊS!
AH, VIVA O CINEMA PORTUGUÊS!
(O filme é muito melhor do que aquilo que o trailer mostra)
domingo, 24 de outubro de 2010
Mundo ao contrário
Veio agora uma senhora bater à porta de minha casa para pedir, por favor, agasalhos para ela e para a filha de 18 anos - estamos a viver na rua e temos frio. A senhora estava com um chinelos tipo havaianas nos pés. Chove lá fora. Eu, a minha mãe e a minha irmã reunimos o máximo de coisas que conseguimos. Dei-lhe metade das minhas camisolas e casacos de inverno. O que para mim é igual, para ela faz toda a diferença. Dá que pensar. Demos de tudo, desde roupa, a calçado, a lençóis e cobertores. A senhora foi embora, agradecida. Quando voltamos para o quentinho da nossa sala de estar estava a dar uma reportagem sobre sapatos. Dizia uma senhora, cheia de orgulho, que tinha comprado um par por 500 euros. Com quinhentos euros quantas pessoas poderia agasalhar esta senhora? Engraçado, não é? Não. É este o mundo em que vivemos.
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Coisas
Há uns meses atrás diria que, ao fazer o que fiz ontem, dei a parte fraca, me humilhei e me subjuguei. Hoje tenho a consciência plenamente tranquila porque sei que, hoje, já não tenho nada a perder. Sei bem aquilo que quero e vou lutar para o conseguir. Arcar com as consequências e com a incompreensão alheia faz parte.
Conclusão #15
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Pai
Falei muitas vezes com ele sobre o meu pai. E ele dizia-me "tens muito orgulho nele, não tens?". Tenho. Ele dizia que se notava um brilho especial nos meus olhos sempre que falava do meu pai. Era impossível esconder o forte sentimento que sempre nutri por ele.
O meu pai é talvez a pessoa com quem partilho mais paixões. Somos muito parecidos e, apesar disso, sempre nos demos muito bem. O meu pai sempre foi o meu porto de abrigo. Sempre que precisava de fugir, ia refugiar-me na quinta, com ele. Com o meu pai sempre me senti segura, como se todos os problemas do mundo fossem incapazes de trespassar aquela barreira. A barreira que separa o banal do imprescindível.
Não o posso perder.
O meu pai é talvez a pessoa com quem partilho mais paixões. Somos muito parecidos e, apesar disso, sempre nos demos muito bem. O meu pai sempre foi o meu porto de abrigo. Sempre que precisava de fugir, ia refugiar-me na quinta, com ele. Com o meu pai sempre me senti segura, como se todos os problemas do mundo fossem incapazes de trespassar aquela barreira. A barreira que separa o banal do imprescindível.
Não o posso perder.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Há um ano foi assim...
(...) E assim marcámos o nosso segundo encontro. Eu sabia que te queria, mas também sabia das implicações graves que isso me traria. Era domingo, noite de serenata. Voltamos a andar muito, mas desta vez por não haver nenhum sitio aberto perto de minha casa. O nervoso já era mais miudinho, mas as borboletas continuavam a voar na minha barriga. Falamos sobre muita coisa. Desta vez falamos menos sobre nós, sobre as minhas dúvidas. Voltámos a percorrer o mesmo caminho. Deixaste-me à porta de casa. Disseste: "é agora que me vais dar o tal abraço?". Eu abracei-te. Sussurraste-me ao ouvido "Não tens nada para me dizer?". "Eu disse que só dizia se tu dissesses primeiro." "O quê? Que gostas de mim?". "Sim...". "Sim o quê?". "Gosto de ti.". "Gostas?". E beijaste-me. E eu perdi o chão. Fiquei sem saber o que pensar. Pedi-te que não contasses a ninguém. Compreendeste. Foste embora. Entrei em casa e sentei-me no chão, encostada à porta. E pensei no que tinha acabado de acontecer e que aquele beijo, apesar de parecer tão inocente e insignificante, tinha por trás dele um grande presságio.
A partir dessa noite mudou muita coisa na minha vida. Eu tomei uma decisão e tu prometeste que eu não me iria arrepender. Eu acreditei. A partir dessa noite fria de Outubro eu tornei-me uma pessoa diferente. Por isso te digo, aqui e agora, ao som da chuva e desta música que, a partir daquela noite, todos os meses são Outubro e que eu te amo, todos os dias.
A partir dessa noite mudou muita coisa na minha vida. Eu tomei uma decisão e tu prometeste que eu não me iria arrepender. Eu acreditei. A partir dessa noite fria de Outubro eu tornei-me uma pessoa diferente. Por isso te digo, aqui e agora, ao som da chuva e desta música que, a partir daquela noite, todos os meses são Outubro e que eu te amo, todos os dias.
domingo, 17 de outubro de 2010
sábado, 16 de outubro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Baby
A hundred days have made me older
Since the last time that I saw your pretty face
A thousand lies have made me colder
And I don't think I can look at this the same
But all the miles that separate
They disappear now when I'm dreaming of your face
I'm here without you baby
But you're still on my lonely mind
I think about you baby
And I dream about you all the time
I'm here without you baby
But you're still with me in my dreams
Since the last time that I saw your pretty face
A thousand lies have made me colder
And I don't think I can look at this the same
But all the miles that separate
They disappear now when I'm dreaming of your face
I'm here without you baby
But you're still on my lonely mind
I think about you baby
And I dream about you all the time
I'm here without you baby
But you're still with me in my dreams
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quarta-feira, 13 de outubro de 2010
13 de Outubro
O tempo voa. O tempo voa e muita coisa muda, inevitavelmente. Há um ano atrás tivemos o nosso primeiro encontro. Estava sol e eu tinha borboletas na barriga.
Hoje, um ano mais tarde, ele está longe e eu continuo aqui... À espera que um milagre aconteça. Não, o tempo não volta atrás. Nem pára, nem espera.
Hoje, um ano mais tarde, ele está longe e eu continuo aqui... À espera que um milagre aconteça. Não, o tempo não volta atrás. Nem pára, nem espera.
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domingo, 10 de outubro de 2010
Reflexo
Inspiração dos meus sonhos não quero acordar
Quero ficar só contigo, não vou poder voar,
Para quê parar para reflectir se meu reflexo é você?
Aprendendo uma só vida, compartilhando prazer.
Por que parece que na hora eu não vou aguentar,
Se eu sempre tive força e nunca parei de lutar?
Como no filme, no final tudo vai dar certo.
Quem foi que disse que para estar junto precisa estar perto?
Pensa em mim que eu estou pensando em você
E me diz o que eu quero te dizer
Vem para cá, para ver que juntos estamos e te falar
Mais uma vez que te amo
O tempo que passamos juntos vai ficar para sempre,
Intimidades, brincadeiras, só a gente entende.
Para quem fala que namorar é perder tempo eu digo:
Há muito tempo eu não crescia o que eu cresci contigo.
Juntos no balanço da rede, sob o céu estrelado,
O tempo pára quando estou do seu lado.
A noite chega eu fecho os olhos e é você que eu vejo,
Como eu queria estar contigo eu paro e faço um desejo:
Pensa em mim que eu estou pensando em você
E me diz o que eu quero te dizer
Vem para cá, para ver que juntos estamos e te falar
Mais uma vez que te amo
Quero ficar só contigo, não vou poder voar,
Para quê parar para reflectir se meu reflexo é você?
Aprendendo uma só vida, compartilhando prazer.
Por que parece que na hora eu não vou aguentar,
Se eu sempre tive força e nunca parei de lutar?
Como no filme, no final tudo vai dar certo.
Quem foi que disse que para estar junto precisa estar perto?
Pensa em mim que eu estou pensando em você
E me diz o que eu quero te dizer
Vem para cá, para ver que juntos estamos e te falar
Mais uma vez que te amo
O tempo que passamos juntos vai ficar para sempre,
Intimidades, brincadeiras, só a gente entende.
Para quem fala que namorar é perder tempo eu digo:
Há muito tempo eu não crescia o que eu cresci contigo.
Juntos no balanço da rede, sob o céu estrelado,
O tempo pára quando estou do seu lado.
A noite chega eu fecho os olhos e é você que eu vejo,
Como eu queria estar contigo eu paro e faço um desejo:
Pensa em mim que eu estou pensando em você
E me diz o que eu quero te dizer
Vem para cá, para ver que juntos estamos e te falar
Mais uma vez que te amo
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"Não sabia que também gostavas de hip-hop!"
Gosto. Gosto bastante até. Aliás, no que toca a gostos musicais, sou totalmente ecléctica. Ouço de tudo, danço de tudo, gosto de tudo.
Ontem fui ao Hard Club (reabriu recentemente, no Mercado Ferreira Borges e o espaço está incrível) ver Mau Feito, Mundo, AZ e Termanology. Devo confessar que prefiro o hip-hop que se faz em Portugal do que o que se faz no estrangeiro. Exceptuando o hip-hop brasileiro do qual também gosto muito. Americano não desgosto, mas ouço pouco. Ou seja, ontem paguei 10 euros especialmente para ver as actuações dos tugas. E valeu a pena, sem dúvida. Acho que no norte o hip-hop se vive mais intensamente do que no sul. As próprias pessoas do sul afirmam isso, pelo menos as que apreciam este género musical. Encontrei amigos de Lisboa que vieram ao Porto de propósito para a noite de ontem e não se arrependeram.
Na minha opinião a melhor música que se faz em Portugal é, sem dúvida, o hip-hop. E quando falo de hip-hop não falo só nesses grupos mais comerciais. Falo do pessoal, do grupo de amigos que, numa de brincar, junta uma boa letra a um bom beat e que a partir daí nasce arte.
Ontem fui ao Hard Club (reabriu recentemente, no Mercado Ferreira Borges e o espaço está incrível) ver Mau Feito, Mundo, AZ e Termanology. Devo confessar que prefiro o hip-hop que se faz em Portugal do que o que se faz no estrangeiro. Exceptuando o hip-hop brasileiro do qual também gosto muito. Americano não desgosto, mas ouço pouco. Ou seja, ontem paguei 10 euros especialmente para ver as actuações dos tugas. E valeu a pena, sem dúvida. Acho que no norte o hip-hop se vive mais intensamente do que no sul. As próprias pessoas do sul afirmam isso, pelo menos as que apreciam este género musical. Encontrei amigos de Lisboa que vieram ao Porto de propósito para a noite de ontem e não se arrependeram.
Na minha opinião a melhor música que se faz em Portugal é, sem dúvida, o hip-hop. E quando falo de hip-hop não falo só nesses grupos mais comerciais. Falo do pessoal, do grupo de amigos que, numa de brincar, junta uma boa letra a um bom beat e que a partir daí nasce arte.
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sábado, 9 de outubro de 2010
John Lennon
Se estivesse vivo, completaria hoje 70 anos.
Tirei estas fotografias na Portobello Road, Londres, há mais ou menos um ano. No momento em que reparei neste músico e na sua voz incrível, apaixonei-me. Não sei bem o porquê de as nunca ter publicado, mas tenho a certeza que este é momento mais oportuno para o fazer. A música tem uma mensagem fortíssima. Agora, imaginem...
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quinta-feira, 7 de outubro de 2010
Efemeridade
Ela: Eu amei-te um dia...
Ele: Eu sei. Mas eu ainda te amo.
Ela: Então ama-me.
Ele: Mas sinto muito a tua falta!
Ela: Então sente. E sempre que te lembrares de mim envia-me luz e amor e depois... Depois, esquece! Não vai durar para sempre. Nada dura...
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quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Vírus
É mentira essa coisa de que somos iguais desde que nascemos. Eu recuso esta ideia. Nós somos a vida que levamos e como se isso fosse uma qualquer operação cirúrgica, vamo-nos transformando e ficando diferentes. Se o tempo não passasse nem andasse em frente, se não crescêssemos, nem falássemos, nem saíssemos de casa, talvez ficássemos mais iguais ao que éramos no primeiro dia. Mas a partir do momento, em que os dias passam e se sucedem, alteramo-nos. Para o bem. E para o mal.
Não sei se já terei dito isto, se calhar já disse, mas vejo as pessoas, todas as pessoas, como um qualquer computador, que à medida que vai sendo utilizado, vai alojando alguns vírus. Os vírus são as outras pessoas que nos passam, o que nos acontece na sequência disso, o que nos dizem, as injustiças, as blasfémias, também a glória e as festas, e sobretudo as horas que não devíamos ter vivido e que nos marcaram porque estávamos ali. Só isso. As pessoas deviam vir com antivírus, podia ser o Norton que dizem ser o mais eficaz, podia ser outro qualquer se quiserem assim, desde que com ele nada nos afectasse, processasse rápido mesmo que andasse por caminhos considerados perigosos. Por isso, acho que a vida devia ser igual a um vigilante e impiedoso sistema de protecção de um computador, ao mínimo passo em campo estranho, uma pergunta nos fariam: Tem a certeza que quer ir por aí? Este caminho pode ter um vírus perigoso.
Mas nem sempre temos a certeza que não queremos ir por ali. E ao arriscarmos, ao experimentarmos caminhos e pessoas diferentes, no fundo ao vivermos, vamos por vezes sendo infectados por isso. Daí que há quem seja uma virose em pessoa. Olho para elas e digo “Aquela pessoa está cheia de vírus!” e ao dizer isto, vou correndo como posso. (...)
Não sei se já terei dito isto, se calhar já disse, mas vejo as pessoas, todas as pessoas, como um qualquer computador, que à medida que vai sendo utilizado, vai alojando alguns vírus. Os vírus são as outras pessoas que nos passam, o que nos acontece na sequência disso, o que nos dizem, as injustiças, as blasfémias, também a glória e as festas, e sobretudo as horas que não devíamos ter vivido e que nos marcaram porque estávamos ali. Só isso. As pessoas deviam vir com antivírus, podia ser o Norton que dizem ser o mais eficaz, podia ser outro qualquer se quiserem assim, desde que com ele nada nos afectasse, processasse rápido mesmo que andasse por caminhos considerados perigosos. Por isso, acho que a vida devia ser igual a um vigilante e impiedoso sistema de protecção de um computador, ao mínimo passo em campo estranho, uma pergunta nos fariam: Tem a certeza que quer ir por aí? Este caminho pode ter um vírus perigoso.
Mas nem sempre temos a certeza que não queremos ir por ali. E ao arriscarmos, ao experimentarmos caminhos e pessoas diferentes, no fundo ao vivermos, vamos por vezes sendo infectados por isso. Daí que há quem seja uma virose em pessoa. Olho para elas e digo “Aquela pessoa está cheia de vírus!” e ao dizer isto, vou correndo como posso. (...)
Fernando Alvim no seu Espero Bem que Não
terça-feira, 5 de outubro de 2010
Balance
O que ficava bem neste momento, neste dia era vir para aqui dissertar acerca da República. Mas, a verdade é que já há muito me deixei de fazer só aquilo que fica bem para passar a fazer também aquilo que bem me apetece.
Falo sobre ele outra vez. E sobre mim. Sobre um nós que se calhar nunca chegou a existir, mas que foi sentido, vivido e chorado. Escrevo aqui, sobre ele, aquilo que já não posso dizer a ninguém. Já ninguém entende ou, se calhar, nunca alguém chegou a entender. A sensação que eu tenho é que, por mais perfeita que a minha vida pudesse ser, por mais objectivos que eu tivesse alcançado, por mais amigos que tivesse ao meu lado, nunca seria feliz. Sem ele, não. Hoje ouvi algures que uma vida equilibrada não é uma vida feliz. O caminho para a felicidade está em encontrar o desequilibro no equilíbrio e esse mesmo desequilíbrio só é conseguido através do amor.
Não posso amar mais ninguém.
Falo sobre ele outra vez. E sobre mim. Sobre um nós que se calhar nunca chegou a existir, mas que foi sentido, vivido e chorado. Escrevo aqui, sobre ele, aquilo que já não posso dizer a ninguém. Já ninguém entende ou, se calhar, nunca alguém chegou a entender. A sensação que eu tenho é que, por mais perfeita que a minha vida pudesse ser, por mais objectivos que eu tivesse alcançado, por mais amigos que tivesse ao meu lado, nunca seria feliz. Sem ele, não. Hoje ouvi algures que uma vida equilibrada não é uma vida feliz. O caminho para a felicidade está em encontrar o desequilibro no equilíbrio e esse mesmo desequilíbrio só é conseguido através do amor.
Não posso amar mais ninguém.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Everything means nothing if I ain't got you
Some people want it all
But I don't want nothing at all
If it ain't you, baby
If I ain't got you, baby
Some people want diamond rings
Some just want everything
But everything means nothing
If I ain't got you
Hand me the world on a silver platter
And what good would it be?
With no one to share
With no one who truly cares for me
But I don't want nothing at all
If it ain't you, baby
If I ain't got you, baby
Some people want diamond rings
Some just want everything
But everything means nothing
If I ain't got you
Hand me the world on a silver platter
And what good would it be?
With no one to share
With no one who truly cares for me
If I Ain't Got You, Alicia Keys
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domingo, 3 de outubro de 2010
O barulho da chuva
Lá fora está frio, vento e chove. Nestes dias, nestas noites lembro-me sempre de ti. Hoje, agora estás mais presente do que nunca. O barulho da chuva traz-me as recordações mais bonitas que tenho de nós.
Não podes simplesmente voltar?
Não podes simplesmente voltar?
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sábado, 2 de outubro de 2010
Discussão
Por ele, perdi uma grande amiga. E é das coisas de que mais me arrependo na vida. Não quero que isso volte a acontecer. Mas caso aconteça, tenho plena noção de que desta vez a culpa não vai ser minha. Abri o jogo, disse tudo o que pensava. Agora é uma questão de consciência. Não quero mudar a relação que tenho com aquele que é um dos meus melhores amigos e, bem sei, palavras leva-as o vento... Ainda assim, há coisas que eu sei que nunca conseguirei aceitar.
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