domingo, 31 de julho de 2011

Dois anos depois


Acho que o dia 31 de Julho vai ser sempre uma data marcante para mim. O tempo apaga muita coisa, mas não apaga tudo. Já aqui contei a nossa história, já contei como tudo começou.
O tempo passou. Parece que foi ontem, mas já passaram dois anos. Mudei muito desde essa altura, vivi muito, pensei muito. Cresci. E dois anos depois, posso dizer que só resta a saudade. A mágoa, o ressentimento, o rancor, a raiva, o ódio... desapareceram! Por completo. Ficou a saudade. E uma vontade estranha de o ver novamente. Dois anos depois.


sábado, 30 de julho de 2011

A música da última semana

Ora muito bem

Estou viva. Sei que tive muito tempo sem dar sinal disso, mas foi por bons motivos, garanto-vos. Pois que voltei ontem dos Algarves. Tive um semana muito louca com a belíssima companhia das minhas meninas, na Oura, Albufeira. Passou a correr, é verdade. Mas foi tão bom! Muitas noites quentes, muitas tardes na praia, muitos e longos banhos de mar. Muitos amigos, muitas gargalhadas, muitos brindes. Muito sol, muito luar e muita amizade. Para mim foi também uma semana bastante turística uma vez que eu conheço muito pouco do Algarve. Conheço a zona de Tavira muito bem e pouco mais. Há 19 anos que passo lá férias, por isso nunca explorei muito do resto da costa algarvia. Este ano já aumentei o meu conhecimento nesse aspecto, acrescentando Faro, Albufeira e Portimão.
E pronto, já estou cheia de saudades da confusão típica que são as férias com amigos. Segunda-feira volto para o Algarve, mas desta vez com a família. Também tenho lá amigos, mas não é a mesma coisa.
All good things come to an end, não é? Para o ano há mais!

quinta-feira, 21 de julho de 2011

É incrível...

... como alguns filmes, livros, histórias nos podem tocar tão profundamente. Hoje foi este filme. Chorei desalmadamente, com soluços e tudo. E depois de acabar continuei. Agora, dói-me a cabeça e tenho os olhos inchados de tanta lágrima que deles caiu. Mas soube-me bem. Parece que me sinto mais leve. Chorar faz bem, às vezes.


Dolce fare niente

Não tem sido exactamente assim, mas quase. Se não fossem os stresses da Carta de Condução e do Erasmus estaria a ter umas férias bem mais descansadas. 100% de descanso, que era o que eu precisava.
Mas também não está a ser mau. Pelo contrário. Tenho visto muitos filmes, tenho estado com o meu pai e com amigos muito queridos. Tenho dormido bem (que era coisa que já não acontecia há uns meses) e relaxado, dentro dos possíveis.
E amanhã: ALGARVEEEEEEEEEEEEEEEEEEE! Umas semaninha com as minhas babes! Vai ser TÃO bom!

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Pai

Parte-se-me o coração vê-lo assim. Tão triste e tão sozinho. Sinto-me mal em ir de férias e deixá-lo assim, desamparado. Ele quer que eu vá, que me divirta, que aproveite a vida - diz ele.
Hoje assustou-me muito. Falou-me mais do que uma vez de mortes. Da sua morte. De como quer o caixão (fechado). Diz que quer ser cremado. Até disse onde quer que as cinzas sejam depositadas. Eu, com os olhos em água, tentei disfarçar. Que raio de conversa tão mórbida, pai! - forcei um sorriso.
Sinto-me impotente perante esta situação.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

É verdade, sim senhora!

"normalmente jurar é a única saída para convencer alguém. hoje em dia, ninguém acredita em ninguém mas se juram começam a questionar, principalmente se for pela saúde de alguém. prefiro jurar unicamente, sem meter a saúde pelo meio, mas só quando não estão a duvidar de mim. de resto, deixo que pensem que estou a mentir. a consciência é minha. as pessoas só acreditam no que querem, no que lhes dá jeito."

Conclusão #28

domingo, 17 de julho de 2011

Pai

Estou outra vez preocupada com ele. Muito mesmo. Custa-me horrores vê-lo assim.

Completamente apaixonada ♥


(Steven Strait)

sexta-feira, 15 de julho de 2011

É oficial:




Estou de férias! FINALMENTE!
Hoje a noite promete. Motivos para festejar não faltam.
E daqui a uma semana parto para o Algarve com as minhas meninas do coração (não todas, infelizmente). Portanto, a época da boa vida está a começar!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Monstro

Às vezes acho que, com tanta merda que me aconteceu na vida, me tornei um monstro. Passo a explicar. Já me aconteceram coisas terríveis nesta minha curta existência. Já vivi momentos completamente aterrorizadores. Muitos deles (a maior parte) só eu os sei, porque nunca tive coragem (não sei se é a palavra certa) para os partilhar com ninguém.
A grande maioria das pessoas não vale nada. É um facto. E eu, desilusão após desilusão, fui aprendendo isso. Aprendi também que só se desilude que se ilude. Então o truque estaria em não me iludir. Como? Não depositando expectativas nas pessoas. Assim, consegui distinguir as pessoas que valem a pena das que não valem. As que valem foram aquelas que de uma maneira ou de outra me surpreenderam pela positiva. As que não valem foram aquelas que nunca fizeram nada de jeito nem por mim, nem por ninguém (e provavelmente nem por elas próprias). E com essas não me desiludi, porque não tinha depositado expectativas nelas. Parece simples, mas não é. Com isto tudo fui-me tornando numa pessoa mais fria e mais racional. Um monstrinho aos olhos de muitos. E aos meus também, às vezes.
Mas depois, começo a pensar, e chego à conclusão que sempre fui uma pessoa bastante razoável. Condescendente muitas vezes, até. Principalmente em relação aos meus amigos. Porque eles são o que de mais valioso tenho na vida. Há quem tenha a família, o namorado ou a namorada. Eu tenho os meus amigos. E a eles perdoo tudo. E esqueço quase tudo. E digo quase porque há coisas que não dá simplesmente para deitar para trás das costas. Há coisas que por mais insignificantes que pareçam à vista desarmada, se vão acumulando ao longo do tempo e se tornam pesadas e dolorosas. Quando isso acontece - quando alguém me traz mais mal do que bem - eu opto por me afastar. Se parece mal dizer isto? Se soa a egoísmo? Se calhar sim. Mas é assim que eu sou. Se é um defeito ou uma virtude? Não sei. Mas sou eu. Se calhar é só um mecanismo de defesa.
O que eu quero dizer é que consigo contar pelos dedos de uma mão o número de amigos com quem já me chateei. Ter-me-ia chateado muitas mais vezes se não tivesse engolido muitos sapinhos. Mas fi-lo. Porque a minha tendência, mais do que os desculpar, foi sempre para os desculpabilizar. Ou porque foi a situação, ou foi porque falou da boca para fora, ou foi porque isto, ou foi porque aquilo. O pior é que, às vezes, o que se reflecte é apenas a personalidade. Tão simplesmente a personalidade. E custa ver isso. Custa ainda mais admitir. Mas, às vezes, é isso que acontece. Porque há pessoas que não valem nada. A maioria delas.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Coisas que me tiram do sério

Não sei se é só na minha faculdade que isto acontece, mas os meus professores (nem todos, mas grande parte) não têm o mínimo de respeito pelos alunos. É incrível. Hoje estou especialmente revoltada. E porquê? Porque existe uma norma na minha faculdade que obriga os professores a lançarem as notas dos exames da época normal 5 (CINCO) dias úteis antes da data de exame da época de recursos. Ora, o meu excelentíssimo professor de Estatística III (cadeira de bradar aos céus, diga-se) lançou as notas da fase normal hoje - TERÇA-FEIRA - sendo que o exame de recurso é depois de amanhã - QUINTA-FEIRA. O que é que isto na prática quer dizer? Que, como o senhor se armou em rebelde e não cumpriu com os prazos, vai ter que marcar uma nova data de exame para aqueles que reprovaram ou que querem fazer melhoria. OU SEJA, as minhas férias que supostamente começariam sexta-feira (porque é o fim oficial da fase de exames, na minha faculdade), vão começar muito mais tarde. E este senhor ainda teve a lata de dizer que demorou muito tempo a corrigir os exames porque eles estavam muito maus. Eu pessoalmente não percebo qual é a relação entre as duas coisas. Cheira-me a desculpa (MUITO) esfarrapada, mas ele lá sabe, que ele é que domina as estatísticas e lá deve ter concluído que estas duas variáveis estão correlacionadas. Ah, como se isto não bastasse, ainda nos chamou de burros com uma pinta descomunal. Ah e tal, nunca houve uma taxa de reprovação tão alta nesta cadeira (41%). Alias, este mesmo exame teve anteriormente apenas 19% de reprovações. Que lata! E no meio disto tudo, ainda nem se dignou a marcar a nova data.
Eu vejo as minha férias cada vez mais distantes. Mais um fim-de-semana de estudo que se aproxima, mais um Festival de Verão que vou perder. E pronto, é esta a minha vida.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Futilidades

Hoje sinto-me uma pessoa muito mais realizada. Porquê? Porque consegui fazer a mim mesma uma trança espinha de peixe. O meu cabelo é enorme e muito fininho, por isso não é nada fácil "trabalhar" com ele. Daí eu sentir-me tão feliz por este meu feito. Adorei a trança e acho que com alguma prática vou conseguir fazê-la mais rapidamente. Agora tenho que experimentar a embutida (normal e versão espinha de peixe também) e a grega. Ontem experimentei a rolinho e ficou mesmo fofinho também. Aprendi isto tudo com a G Florees do blogue Borboletas na Carteira. Adora-a de paixão, digo desde já.
E pronto, era só isto.

domingo, 10 de julho de 2011

Sumol


"Pratica a coragem. Sem medo. Sem te desviares um milímetro que seja de quem és. Não te acanhes, não te rebaixes, não fiques com nada por dizer. És mais bravo do que pensas e o teu corpo mais resistente do que imaginas. Segue. Vai contigo. Conta com aquilo que tens. Ouve o bichinho que te diz esquerda quando toda a gente vai para a direita. (Esse bichinho és tu, não o pises.). Pratica a tua intuição, vai mais vezes, erra as vezes que precisas. Dorme descansado. Tu não és mais ninguém, nunca o serás. Por mais que te gritem o contrário, tu és tu. Ponto. Por isso, pratica o desplante, a candura, o despropósito e o magnânime. Pratica o estrambólico, o arrumadinho e o absurdo. Pratica quem és. Só assim serás inteiro e te manterás original."


sábado, 9 de julho de 2011

Sempre que vejo este filme...


... Choro baba e ranho!
Adoro animais, amo cães. Porque são leais, a vida toda. Até ao último suspiro.
Por isso é que digo sempre que quantos mais Homens conheço, mais gosto de animais.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Pois.

A verdade às vezes dói.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

A ida

Apercebi-me recentemente que estou prestes a ir para Erasmus. Sim, é só em Setembro. Mas como toda a gente sabe, o Verão passa a correr. E agora que se começa a aproximar, começo a sentir-me ansiosa e nervosa. E começam a surgir montes de dúvidas e de perguntas nesta minha cabecinha loira. Será que vou gostar? Será que me vou adaptar? Será que vou aguentar?
Eu sei que toda a gente que faz Erasmus adora e diz que é um experiência de vida incrível, que se vivem momentos inesquecíveis, que se conhecem pessoas fantásticas de todo o mundo e de várias culturas, e tudo e tudo e tudo... Deixando o lado emocional de parte, tenho quase a certeza absoluta que, em Fevereiro, quando de lá voltar, vou ter esta mesma opinião. Mas a emocionalidade pesa muito. E eu nunca vivi longe de casa. Como entrei na Faculdade no Porto, continuei a viver com a minha mãe. Sempre tive os papás por perto. E vai ser difícil afastar-me dos meus amigos do coração. Sempre que penso nisto sinto um aperto no coração e fico com os olhos molhados.
Mas pronto, quero acreditar que tudo o resto vai compensar a parte mais dolorosa, que são as saudades. Vai valer a pena. Eu sei que vai!

(Alguém que vá fazer, que tenha feito ou que esteja a fazer Erasmus que queira partilhar a sua experiência? Gostava muito de saber como lidam, lidaram o esperam lidar com este tipo de dúvidas! Agradecida :b)

terça-feira, 5 de julho de 2011

Hoje

Não consigo ver amigas minhas na merda por causa de homens. Odeio vê-las sofrer, seja por que motivo for. Mas quando é por causa de homens, fico possuída. Há situações que são perfeitamente evitáveis, mas eles não têm noção disso. Não sabem nem nunca hão-de saber lidar connosco. Enfim, hoje odeio-os a todos.
Quanto a elas, às minhas amigas, vou ter sempre o meu abraço, mesmo que seja no silêncio, mesmo que eu não saiba o que dizer. Mas o meu abraço e a minha mão mas as ajudar a levantar, vão ter sempre.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Porque é que os professores mais interessantes da minha faculdade (ainda) não me dão aulas?

Chapéus há muitos – o caso do papacete

Andamos cansados da seriedade com que temos de nos comportar, fruto da mensagem multidiária de que a situação do país é grave, de que a da Europa é preocupante e de que o mundo, no seu geral, é uma merda.
Não partilho. Pode ser que seja verdade, mas não partilho. E acho que nos devemos rir, que devemos achar piada a tudo e a nada, que devemos aprender com os brasileiros, que se divertem por dá cá aquela palha, que acordam divertidos, fogem dum tiroteio num autocarro, arrancam à pressa num semáforo a fugir dum pivete, largam uma nota mal são abordados por essa omnipresente figura das grandes metrópoles que é o bandjido (assim mesmo, com j, de acordo com o meu desacordo ortográfico), e à noite se deitam felizes e com a sensação do dever cumprido.
Assim é que é, assim é que deve ser, e por isso venho propor rirmo-nos com a coisa mais sisuda de todas. E qual é essa coisa? De acordo com uma sondagem que nunca fiz, é a religião. Proponho-me analisar um assunto que não vi ainda ocupar ninguém: o da relação entre a religião e os chapéus – porque chapéus há muitos, e religiões também.
A religião é uma coisa muito séria. É por isso que na missa não nos podemos rir. É também uma coisa muito difícil. Veja-se o dogma da Santíssima Trindade, em que três são um e um é três – que é, portanto, a conta que Deus fez. Deus, por sua vez, também é a Santíssima Trindade, que também é Deus, sem que sejam, no entanto, a mesma coisa, porque nenhum deles é coisa, mas espírito.
Vê-se ainda que é um assunto muito complicado quando atentamos no facto de ser a Terra Santa o único lugar do mundo que nunca esteve em paz. E há também as guerras santas, que são guerras cheias de raiva e com muitas bombas como todas as guerras.
Pior do que uma guerra santa só os santos em guerra – mas esses não podem, porque estão no céu, que, por definição, é todo o contrário de tudo o que é mau. E a prova do que digo é que é possível haver um dia de todos os santos, mas seria impossível o dia de todos os políticos ou de todos os adeptos de clubes de futebol.
Mas a parte em que a religião se torna mais labiríntica é quando atentamos no que se passa com os chapéus. Os padres normais, que estão para a igreja como os soldados rasos para o exército, não usam chapéu. Têm, em vez dele, de ostentar uma pelada circular geometricamente situada no cocuruto da cabeça, modo de arrefecimento do espírito que arrastam dos tempos em que eram os únicos com acesso à instrução e ao pensamento.
Os religiosos de convento usavam um capuz, que simbolizava a singeleza, tal como os pés descalços. Os mais devotos eram, por consequência, os Capuchinhos e os Franciscanos dos Pés Descalços. (Os frades das Caldas vieram muito depois e não contam para este ranking).
Quando se sobe na hierarquia sobe a categoria do chapéu, até chegarmos à mitra, espécie de bicórnio ostentado pelos bispos. A mitra é imponente e a sua grandiosidade, que ocupa quase um terço do bispo, não visa simbolizar a opulência, mas apenas aumentar-lhe tamanho, de modo a pô-lo mais perto de Deus.
É por isso que se torna incompreensível, à luz deste princípio hierárquico do tamanho dos chapéus, que o chefe supremo da Igreja Católica envergue aquela meia-tigela colada ao couro cabeludo.
Pode supor-se, por exemplo, que já não seria sustentável, no sentido gravitacional do termo, um chapéu ainda maior do que a mitra; ou que, sendo o Sumo Pontífice infalível, já não precisasse de ostentar tanta pompa recorrendo a um truque, afinal, tão infantil.
Infantil, sim: veja-se como as crianças se fascinam com os chapéus dos palhaços, como a Coca-Cola lhes dedica gamas impressionantes de bonés, como se divertem a fazer chapeletes de papel.
Mas prossigamos no desvendar da razão de ser daquela meia-lua que, como noutros tempos noutros papas, encima hoje a cabeça de Ratzinger.
Pode ser, afinal, que se destine apenas a cobrir a pelada papal, trazida involuntariamente do tempo em que era um simples pároco de aldeia. Enfim, talvez sirva em última análise como capacete, suavizando possíveis pancadas com que alguns paranóicos tentam atingir o Santo Padre à quarta-feira na Praça de S. Pedro.
Ignoro o nome daquele chapelete que é, no fundo, a imagem de marca do Papa. Proponho, por isso, chamar-lhe papacete. “Olha, lá vai ele: o Papa no seu papamóvel com o seu papacete!”, grita a turba nos 4 recantos dos 5 continentes à passagem de Sua Santidade.
Sou a favor da coragem do Papa para alterar alguns dos anacronismos da Igreja Católica, a começar pela interdição do sacerdócio das mulheres e pelo casamento gay nos curas. Mas já sou visceralmente contra o ímpeto reformista que ousasse pensar em pôr de lado o papacete. Mudar, sim – mas tanto não.


Luís Fernandes (daqui)

domingo, 3 de julho de 2011

Constatação

Se eu fosse uma pessoa com tendências suicidas, hoje era o dia que eu escolheria para por termo à minha vida.

Apatia

Tenho andado um bocado apática. Não tenho vontade para nada. Nem mesmo para escrever. Nem sei o que escrever.
Estou extremamente saturada. Esta vida está a matar-me aos poucos. Parece irónico, eu sei. Quero soluções mas não as encontro. Onde é que elas estão? Estou desorientada.
A vida é muito mais do que isto, foda-se. O que é que se passa?
Pontos de interrogação. Muitos.

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Frase do Mês #18

Kiss me

Marisa Cruz e Manuel Wiborg | Kiss Me (2004)


Tu tornaste-te no meu vício. E custa tanto a gente separar-se dos nossos vícios. Tanto, tanto, tanto...