É um facto. Mais charmosos, mais cavalheiros, mais educados, menos brutos. Ontem conheci mais outro exemplar desta espécie e, pela terceira vez desde que estou no Algarve, apaixonei-me. Este é daqueles que nos estende a mão para nos ajudar a levantar, sabem? E fala bem, com naturalidade, sem querer impressionar. Já para não falar do facto de ser giro, inteligente (esteve dois anos em Arquitectura, este ano voltou a repetir o exame de Geometria no qual tirou 20 e candidatou-se para Belas Artes) e de até ter um nome bonito. Encontrei o meu príncipe encantado, pensam vocês. O único senão é que não trocamos qualquer tipo de contacto. Agora só me resta confiar no destino e rezar para que ele entre na Universidade do Porto. Se tal acontecer pode ser que encontre o meu lisboeta de sonho algures pela Invicta.
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