sábado, 19 de fevereiro de 2011

Da minha terrinha, que tanto amo

Este fim-de-semana vim para a terrinha. Adoro isto, mesmo. Primeiro de tudo por causa do meu pai. Segundo, por causa da quinta que tanto amo e que tanta importância teve ao longo do meu crescimento. Terceiro por causa dos amigos que cá tenho. Amigos de sempre e, muito provavelmente, para sempre. Porque se não deixaram de o ser perante tantas adversidades, não me parecem que deixem nunca, aconteça o que acontecer.
Não vivo sem este lugar. Claro que tem os seus defeitos, aliás, como qualquer outro. Mas isto para mim é mesmo importante. Se calhar não conseguia voltar a morar aqui a tempo inteiro, porque preciso de muito do que uma cidade grande me pode oferecer. Mas se passar muito tempo sem vir à terrinha, parece que me vou desintegrando, aos poucos. Falta-me o ar, acho que é isso. Já não vinha cá desde a passagem de ano, portanto, imaginem as saudades que eu não tinha disto. Agora que cá estou vou aproveitar ao máximo. E, acima de tudo, quero estar com a minha afilhada que, infelizmente, também já não vejo há muito tempo.
Entretanto soube que dentro de dois dias, no máximo, nasce outra ninhada de cachorrinhos Labradores cá na quinta. Por isso, já sabem, se alguém estiver interessado em adquirir um ou conhecer alguem que esteja, contactem-me. Muito agradecida.




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