E assim de repente, volta tudo ao que era. A calma, a paz e a serenidade deram outra vez lugar ao turbilhão de sentimentos que ao longo do tempo se foi tornando familiar. No fundo acho que nunca nada chegou a mudar. O sentimento nunca deixou de estar presente, mas, por um ou outro motivo, ficou como que enterrado, ocultado, camuflado durante uns tempos. Agora está outra vez mais vivo do que nunca. Não há como fugir, não há como esconder. E, perante esta realidade, só me resta aceitar. Já percebi que não há volta a dar e que não posso fazer nada para alterar a situação em que me encontro. Este limbo. Nem sim, nem não. Gosto mas não quero assumir ou então não gosto mas também não quero assumir.
sábado, 18 de setembro de 2010
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