Passada esta época natalícia, volta a rotina, o quotidiano, a vida vulgar e monótona de sempre.
Estou outra vez mal (se calhar o meu amigo Anónimo vai ficar feliz quando ler isto!). Sim, desiludi-me outra vez, ou melhor, desiludiram-me outra vez. E isto vai acontecer sempre, vezes sem conta, até ao dia em que eu aprender a não me iludir. Se eu não esperar nada das pessoas, elas nunca me desiludem. O máximo que podem fazer é surpreender-me! O meu primo bem que tenta incutir-me esta filosofia, mas não vale a pena. Eu só vou aprender quando a ferida for tão grande e insustentável que eu já não consiga viver com ela.
Da última vez prometi a mim mesma que seria, de facto, a última vez. Prometi que nunca mais ninguém iria brincar comigo, com os meus sentimento. Mas aconteceu outra vez! E agora o que é que eu faço? E o pior é que eu achei que se acontecesse de novo eu já estaria preparada e pronta a defender-me da melhor maneira. Mas não. Estou sem chão.
É horrível isto que fazem comigo. Esperam que eu me afeiçoe, que eu comece a gostar, que eu me apaixone, que eu já não possa viver sem... E depois, záz!, a facada. Bem no meu coração. Porquê? Para quê? Qual é o prazer que alguém pode sentir em fazer outra pessoa sofrer?
Desta vez eu achava que era diferente. Fui com calma, muita calma até (pensava eu). Demorei muito a gostar, mas quando comecei foi para valer. Quando dei por mim, já fazia parte da minha vida e eu não podia fazer nada para o mudar. Era tarde demais. É tarde demais.
Estou outra vez mal (se calhar o meu amigo Anónimo vai ficar feliz quando ler isto!). Sim, desiludi-me outra vez, ou melhor, desiludiram-me outra vez. E isto vai acontecer sempre, vezes sem conta, até ao dia em que eu aprender a não me iludir. Se eu não esperar nada das pessoas, elas nunca me desiludem. O máximo que podem fazer é surpreender-me! O meu primo bem que tenta incutir-me esta filosofia, mas não vale a pena. Eu só vou aprender quando a ferida for tão grande e insustentável que eu já não consiga viver com ela.
Da última vez prometi a mim mesma que seria, de facto, a última vez. Prometi que nunca mais ninguém iria brincar comigo, com os meus sentimento. Mas aconteceu outra vez! E agora o que é que eu faço? E o pior é que eu achei que se acontecesse de novo eu já estaria preparada e pronta a defender-me da melhor maneira. Mas não. Estou sem chão.
É horrível isto que fazem comigo. Esperam que eu me afeiçoe, que eu comece a gostar, que eu me apaixone, que eu já não possa viver sem... E depois, záz!, a facada. Bem no meu coração. Porquê? Para quê? Qual é o prazer que alguém pode sentir em fazer outra pessoa sofrer?
Desta vez eu achava que era diferente. Fui com calma, muita calma até (pensava eu). Demorei muito a gostar, mas quando comecei foi para valer. Quando dei por mim, já fazia parte da minha vida e eu não podia fazer nada para o mudar. Era tarde demais. É tarde demais.
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